O Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) ganhou as manchetes do mundo com o massacre de 56 presos no primeiro dia de 2017. A notícia reacendeu o debate sobre a estrutura e a superlotação do lugar, que já havia sido palco de outras rebeliões e fugas. No ano passado, o G1 visitou a unidade prisional após a descoberta de um túnel de 15 metros de profundidade e pôde constatar a situação em que vivem os mais de 1.200 presos. O local é o mesmo onde “celas de luxo” eram usadas para “encontros íntimos”.
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