Foto: Reprodução

Como forma de minimizar a sensação de ruptura política e para que a transição de governo ocorra de maneira transparente, a Lei 10.609/2002 garante ao candidato eleito o direito de constituir uma equipe com 50 cargos especiais de transição governamental (CETG).

A equipe de transição tem por objetivo inteirar-se do funcionamento dos órgãos e entidades que compõem a administração pública federal, além de preparar os atos de iniciativa do novo presidente da República, a serem editados imediatamente após a posse.

Os membros serão indicados pelo candidato eleito e terão acesso às informações relativas às contas públicas, aos programas e aos projetos do Governo Federal. Eles serão supervisionados por um coordenador, a quem competirá requisitar as informações dos órgãos e entidades da administração pública.

Os titulares dos órgãos e entidades da administração pública ficam obrigados a fornecer as informações solicitadas, bem como a prestar-lhe o apoio técnico e administrativo necessários aos seus trabalhos. Os salários previstos para os CETGs variam de R$ 2.701,46 a R$ 17.327,65, a depender do posto.

A partir do segundo dia útil após a data do turno que decidir as eleições presidenciais, neste caso, a partir de terça-feira (1º), eles devem começar os trabalhos. A nomeação dos ocupantes dos cargos é feita pelo chefe da Casa Civil da presidência da República.

No prazo de até dez dias contados da posse do candidato eleito, os CETGs devem estar extintos obrigatoriamente. A lei que busca organizar o processo de transição governamental foi promulgada durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, em 2002. Lula (PT) foi o primeiro candidato eleito a ter uma equipe de transição.

CNN

 Foto: Rovena Rosa / Agência Brasil

Líderes de vários países e políticos brasileiros parabenizaram o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva pela vitória no segundo turno das eleições, neste domingo (30).

O ex-presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, parabenizou o presidente recém eleito. Pelas redes sociais, FHC disse que “venceu a democracia, venceu o Brasil!”

Candidato à Presidência no primeiro turno pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT), Ciro Gomes cumprimentou Lula pelas redes sociais. “Desejo ao presidente eleito toda a felicidade na honrosa missão a si concedida pela maioria de nosso povo brasileiro”, disse.

Apoio internacional

Diversos líderes internacionais já manifestaram apoio ao presidente eleito. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, cumprimentou a vitória de Lula por meio de nota.

“Envio meus cumprimento a Luiz Inácio Lula da Silva em sua eleição para ser o próximo presidente do Brasil por meio de eleições livres, justas e confiáveis. Espero que trabalhemos juntos para continuarmos a cooperação entre os dois países nos meses e anos a seguir”.   

O presidente da França, Emmanuel Macron, afirmou que ambos enfrentarão unidos “muitos desafios comuns”.

O presidente do Chile, Gabriel Boric, também usou o twitter para parabenizar o presidente eleito.

Ao cumprimentar Lula, o primeiro-ministro canadense Justin Trudeau afirmou que “está ansioso para trabalhar” com o futuro presidente.

“O povo do Brasil falou. Estou ansioso para trabalhar com @LulaOficial para fortalecer a parceria entre nossos países, entregar resultados para canadenses e brasileiros e avançar em prioridades compartilhadas – como proteger o meio ambiente. Parabéns, Lula!”

O presidente do Panamá, Nito Cortizo, afirmou esperar que os países continuem “trilhando juntos o caminho da amizade e da cooperação em benefício de nossas nações”.

O embaixador da Alemanha no Brasil, Heiko Thoms, também parabenizou Lula pela vitória, por meio do Twitter: “Parabéns, presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pela vitória nas eleições! Estamos felizes com a perspectiva de ampliarmos juntos e aprofundarmos ainda mais as relações Brasil-Alemanha”.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, declarou que comemora “a vitória do povo brasileiro” com a eleição de Lula para a Presidência da República.

Agência Brasil

 Multidão de eleitores de Lula se reúne na Avenida Paulista — Foto: Reprodução/TV Globo

'Essa vitória é do povo brasileiro e da democracia', afirmou o presidente eleito. Lula disse ainda que vai tirar dois dias de descanso e depois se dedicará ao governo de transição.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) falou para uma multidão reunida na Avenida Paulista no final deste domingo (30). Lula disse que a vitória é de todos que "amam a democracia" e "querem um país mais justo". Lula afirmou também que a eleição dele representa a derrota do "autoritarismo e do fascismo".

"De todas as vitórias que eu tive, essa é a vitória mais consagradora, porque derrotamos o autoritarismo e o fascismo. A democracia está de volta ao Brasil. A liberdade está de volta ao Brasil. O povo vai poder sorrir outra vez", afirmou o presidente eleito.

Lula reunião multidão na Avenida Paulista após ser eleito presidente — Foto: Fábio Tito/g1

Lula afirmou que a vitória não é dele, mas dos brasileiros que amam a democracia.

"Eu queria apenas dizer para vocês que essa não é uma vitória minha, não é só do PT, essa foi uma vitória de todas as mulheres e homens que amam a democracia, que querem a liberdade, que querem um país mais justo", afirmou o presidente eleito.

"Foi uma vitória das pessoas que querem mais cultura, educação, igualdade, fraternidade. Vitória de todos os homens e mulheres que resolveram libertar o país do autoritarismo", completou.


Lula discursou ao lado do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, na Avenida Paulista — Foto: Fábio Tito/g1

Lula se emocionou ao repetir que seu principal compromisso é o combate à fome e à miséria.

"A [tarefa] mais essencial é garantir que cada criança, cada mulher, cada adolescente, cada homem possam todo dia tomar café, almoçar e jantar as calorias e as proteínas necessárias", disse.
Lula faz discurso na Avenida Paulista — Foto: Reprodução/TV Globo

"Fui eleito para governar para 215 milhões brasileiros. Vou governar para todos sem distinção. Sem olhar se é rico ou pobre. Se é de direita ou de esquerda. Mas as pessoas têm que saber: embora eu vá governar para todos, são os mais necessitados que vão receber a política mais influente do meu governo", completou Lula.


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Líderes mundiais parabenizam Lula pela sua vitória nas eleições

Governo de transição

Lula disse estar "metade preocupado" por não ter a confirmação de que o governo atual facilitará a transição. Geralmente, o presidente eleito monta um gabinete de transição e conta com a colaboração do presidente de saída para começar o novo mandato.

"Eu gostaria de estar só alegre, mas eu estou alegre e metade preocupado. Porque a partir de amanhã, eu tenho que começar a me preocupar como é que a gente vai governar esse país. Eu preciso saber se o presidente que nós derrotamos vai permitir que haja uma transição, para que a gente possa tomar conhecimento das coisas", disse Lula.

Ele ressaltou que terá dois meses para montar a equipe que vai governar o país.

Apoiadores de Lula celebram a vitória com o presidente eleito na Avenida Paulista — Foto: Fábio Tito/g1


"Eu quero dizer para vocês que eu tenho dois meses apenas para montar o governo, conhecer a máquina como está, e eu preciso escolher bem cada pessoa que vai participar da nova democratização do nosso país", disse Lula.


"Eu talvez tire uns dois dias para descansar, e depois eu vou começar a trabalhar. Porque eu já fui presidente, eu já ganhei a primeira vez, e de todas as vitórias que eu tive, essa é a mais consagradora porque nós derrotamos o autoritarismo e o fascismo no Brasil", prosseguiu.

 Foto: reprodução/TSE

Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito novamente presidente do Brasil e terá um inédito terceiro mandatoO líder petista venceu o segundo turno da disputa, realizado neste domingo (30), ao derrotar o atual presidente Jair Bolsonaro (PL) . Lula passou à frente de Bolsonaro na disputa às 18h44, com 67,76% dos votos apurados.

O resultado impõe uma derrota histórica para Bolsonaro, primeiro presidente brasileiro que não consegue renovar o mandato nas urnas desde o instituto da reeleição, em 1998. Já Lula será o segundo mandatário que comandou o país por mais tempo, atrás apenas de Getúlio Vargas. No caso do petista, todo o período no poder foi conquistado de forma democrática, por eleições diretas.

Com informações de Metrópoles

O candidato à presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT) votou na manhã deste domingo (30) na escola estadual João Firmino, no bairro Assunção, em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista.

Ele repetiu o gesto que fez no primeiro turno e beijou o comprovante de votação.

“Hoje possivelmente seja o dia 30 de outubro mais importante da minha vida e acho que é um dia muito importante para o povo brasileiro, porque hoje o povo está definindo o modelo de Brasil que ele deseja, o modelo de vida que ele quer”, afirmou à imprensa.

O Blog se negou a postar pesquisas e pesquisas e pesquisas que rolaram durante todo o segundo turno.

Mas publica os números dos principais institutos nesta véspera de eleição, para comparar com os resultados do domingo.

O instituto Atlas Intel foi o que mais se aproximou do resultado do primeiro turno da eleição presidencial, levando em consideração a margem de erro de 2 ponto para mais ou 2 pontos para menos.

Deu Lula com 50,3% dos votos válidos e o resultado oficial foi 48,43%.

E deu Bolsonaro na véspera da eleição com 41,1% e o resultado oficial foi 43,20%.

Nos números deste sábado (29), véspera do segundo turno, eis o que aponta o instituto Atlas, de acordo com entrevistas realizadas do dia 26 até este sábado 29.

Intenções de votos:

Lula (PT): 52%

Bolsonaro (PL): 45,7%

Não sei, nulo, brancos – 1,9%

 

Votos válidos:

Lula – 53,4%

Bolsonaro – 46,6%

FONTE: thaisagalvao.com.br

 Foto: Reprodução

Longas filas voltaram a se formar nesta manhã em diversos consulados do Brasil no mundo, diante de uma participação recorde de brasileiros que vivem no exterior votando para o segundo turno das eleições presidenciais.

Na Ásia, os primeiros resultados confirmaram as tendência no primeiro turno. Na Coreia do Sul, Luiz Inácio Lula da Silva venceu com 126 votos, contra 70 para o presidente Jair Bolsonaro. Na Austrália, os dados apontam 2970 votos para Lula, contra 1688 para Bolsonaro. No consulado brasileiro em Sidney, por exemplo, Lula ficou com 61% dos votos.

Na Nova Zelândia, Lula também venceu, com 353 votos. Bolsonaro ficou com 132.

Bolsonaro, porém, venceu no Japão. Em Nagoya, o presidente ficou com 84% dos votos, cerca de 3,4 mil.

No primeiro turno, Lula somou 138 mil votos no exterior, o que representava 47% de apoio. Bolsonaro ficou com 41%, com 122 mil votos.

A eleição no exterior, em 2022, entra para a história como o processo com a maior participação de brasileiros desde que o pleito passou a ser organizado para os nacionais pelo mundo. Estão inscritos quase 700 mil brasileiros para votar, o dobro do volume registrado em 2014.

UOL

Divulgadas mais duas pesquisas nessa véspera da eleição: Ipec e Datafolha.

As últimas antes da votação deste domingo.

As duas apresentaram os resultados dos votos válidos.

A margem de erro é de 2 pontos para mais ou para menos.

IPEC

Lula (PT) - 54%

Bolsonaro (PL) - 46%

Foram ouvidos 4.272 de anteontem (27) até hoje (29).

DATAFOLHA

Lula - 52%

Bolsonaro - 48%

Foram ouvidas 8.308 pessoas em 253 municípios brasileiros ontem (28) e hoje (29).

FONTE: thaisagalvao.com.br

 Foto: PT/Ricardo Stuckert e Sérgio Lima/Poder360

O Ipec divulgou neste sábado (29) sua última pesquisa antes do segundo turno da eleição presidencial. Encomendada pela Globo, a sondagem aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 54% dos votos válidos e que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 46%. Os eleitores vão às urnas neste domingo (30).

O novo levantamento foi feito entre quinta-feira (27) e sábado, e os resultados se referem à intenção de voto no momento das entrevistas. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Para calcular os votos válidos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição.

  • Lula (PT): 54% (tinha 54% no levantamento anterior do instituto, de 24 de outubro)
  • Bolsonaro (PL): 46% (tinha 46% no levantamento anterior do instituto)

Este é o quinto levantamento do Ipec após o primeiro turno das eleições, realizado em 2 de outubro. Foram entrevistadas 4.272 pessoas em 236 municípios entre quinta-feira (27) e sábado (29). A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-05256/12.

g1

Fotos: divulgação/redes sociais

O presidente Jair Bolsonaro diminuiu a diferença para Lula na última pesquisa divulgada pelo Instituto Datafolha, neste sábado (29). O ex-presidente tem 52% dos votos válidos, enquanto Bolsonaro tem 48%. Como a margem de erro da pesquisa é de 2%, ambos estão empatados tecnicamente no limite da margem de erro.

Na rodada anterior, publicada na quinta (28), o ex-presidente tinha 53% e o incumbente, 47% neste critério.

Votos válidos são a métrica de contagem do resultado final do pleito pela Justiça Eleitoral. Eles excluem os brancos e nulos no dia do voto e, para fins da pesquisa, os indecisos.

Nos chamados votos totais, que abarcam todas as categorias, Lula tem 49% (tinha 49% na anterior) e Bolsonaro, 45% (44% antes). Aqui estão os contingentes mais propensos a definir o resultado final: 4% de quem diz votar branco ou anular (eram 5%) e os indecisos, 2% (eram 2%). Os resultados podem ser diferentes de 100% por causa de arredondamentos.

O Datafolha ouviu 8.308 pessoas em 253 municípios, em um levantamento encomendado pela Folha e pela TV Globo. Feito na sexta (28) e no sábado (29), ele está registrado sob o número BR-08297/2022.

Com informações de FolhaPress

 

Da governadora Fátima Bezerra nesta sexta-feira (28), anunciando para este sábado o pagamento que estava programado para a próxima segunda-feira (31).

 

 

 FONTE: thaisagalvao.com.br


Colunistas do GLOBO analisam Candidatos protagonizaram último debate antes das eleições do dia 30 de outubro

O último debate entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL), realizado pela TV Globo nesta sexta-feira, foi marcado por temas como salário mínimo, aborto, armas, compra de viagra pelas Forças Armadas e corrupção, além de trocas de ataques e acusações. Porém, quem ganhou e quem perdeu o debate? O confronto teve um vencedor claro?


Segundo os colunistas do GLOBO, Lula teve um desempenho geral melhor do que o adversário. De acordo com os analistas, Bolsonaro não conseguiu reverter o debate, visto como uma das últimas chances de encostar no candidato do PT que lidera as pesquisas, a seu favor .

Vera Magalhães

"Avaliação final: sacolejo da Band fez Lula ir treinar para o debate. Dominou o formato e melhorou no conteúdo. Já Bolsonaro demonstrou a perplexidade com a semana horrível. Não encaixou nada, demonstrou desespero. E fez um corte de cabelo que reforça estigma".

Carlos Andreazza

"Bolsonaro, acuado, provocado a falar do que fez na Saúde, pegou papel amassado e leu uma listinha."
Lula e Bolsonaro participam de debate decisivo na TV Globo; veja fotos

Candidatos à Presidência têm último encontro para confrontar propostas para o país antes da eleição


 A governadora Fátima Bezerra e o vice eleito Walter Alves encerraram a campanha de Lula em Natal nesta quinta-feira (27), com mobilizações na zona Norte da capital e em Ponta Negra.

Na zona Norte participaram do último 'piseiro', a senadora Zenaide Maia, os candidatos ao Senado, Rafael Motta e Carlos Eduardo, mais Jaime Calado, Márcia Maia...

Em Ponta Negra, onde aconteceu o "CarnaLula", acompanhada da deputada Isolda Dantas e da vereadora Brisa Bracchi, Fátima declarou que o candidato do PT será eleito presidente da República no domingo.

 

FONTE: thaisagalvao.com.br

 O estudante de Direito da UFRN, Lucas Fagundes, postou em suas redes sociais a situação constrangedora por qual passou seus pais, ao se sentirem obrigados a deixar  a Assembleia de Deus, pelo fato de não serem eleitores de Bolsonaro como os pastores.

O casal sofreu pressões ao ponto de terem a fé questionada.

Ao anunciar a saída da igreja, na unidade do bairro das Quintas, a mãe de Lucas teve que assinar um documento com a justificativa da saída.

Abaixo o documento postado por Lucas em seu Instagram e o texto escrito por ele.

@luucasfagunds Após mais de uma
década na Assembleia de Deus, meus pais se viram obrigados a deixar a congregação.
Quem perde com isso é a própria igreja, meu pai já ocupou vários espaços na Bela Vista I, um homem devotado à sua fé, ajudava em tudo que podia, ficava na
recepção, já foi tesoureiro, também iá foi
professor da escola dominical. Já minha
mãe foi da bandinha, participava do círculo de oração, também já foi da comissão de visita. Eles acreditavam que crer em Jesus, dar o dízimo e fazer a obra eram suficientes, mas não foram.
Nas eleições presidenciais de 2022 eles
viram a igreja de Cristo virar um comitê de campanha, os grupos de WhatsApp que antes eram repletos de mensagens bíblicas deram lugar a notícias falsas, textos em tom alarmante denunciando a "ameaça petista" e áudios de pedido de oração pela vitória de Bolsonaro.

Pessoas com grande influência dentro da igreja orientando os fiéis de como eles deveriam votar, não fosse suficientemente imoral silenciar a respeito das "fake news" nos grupos, como se existisse um "salvo-conduto" para mentir, desde que seja contra o adversário. Muitas vezes são eles próprios os propagadores dessas mentiras. Quando a política da mentira e da intolerância entrou na Assembleia de Deus, Cristo saiu pela porta dos fundos, meus pais, como bons cristãos, seguirão seus passos.
Jesus Cristo não tem título de eleitor, por
isso não poderá votar, nem em Lula e muito menos em Bolsonaro, mas meus pais, que me enchem de orgulho, dia 30 votarão em Lula.

FONTE: thaisagalvao.com.br

E mais do que isso: torcendo por essa derrota.

Nos 4 anos em que governou o Brasil, Bolsonaro não conseguiu se incluir nos poderosos grupos de grandes líderes, nem nos Estados Unidos e nem em países da Europa.
Foi visto sempre como um presidente irresponsável, que nem cuidou do país, muito menos de sua população.
A morte das mais de 600 mil pessoas no país durante a pandemia, ge o descaso com a Amazônia colocaram Boldonaro exatamente no lugar em que ele está hoje diante do mundo: com os países desenvolvidos dando tchau.
Na noite desta quinta-feira (27) Nova York amanheceu com uma enorme projeção no alto do prédio do Hotel Hilton, dando adeus a Bolsonaro em 7 idiomas.
Também chamou atenção para crimes da família e para o vizinho do presidente que “matou Marielle”.

O deputado mais votado de São Paulo, Guilherme Boulos, postou em seu twitter.

Também nesta quinta foi manchete no NY Times um artigo de opinião afirmando que a “eleição presidencial do Brasil determinará o futuro do Planeta”, ressaltando que o mundo espera, a partir de 2023, um novo Brasil.

FONTE: thaisagalvao.com.br

 Clique AQUI e Leia íntegra das Portarias

Atos estão publicados no Diário Oficial do RN, edição de 29 de outubro de 2022.

ORGULHO-ME DE SER UM  SERVIDOR PÚBLICO DE CARREIRA. 



O atendimento nos serviços públicos é um direito da população

No dia 28 de outubro comemora-se o dia do funcionário público. A data foi instituída no governo do presidente Getúlio Vargas, através da criação do Conselho Federal do Serviço Público Civil, em 1937.

Em 1938 foi fundado o Departamento Administrativo do Serviço Público do Brasil, onde esse tipo de serviço passou a ser mais utilizado.

As leis que regem os direitos e deveres dos funcionários que prestam serviços públicos estão no decreto nº 1.713, de 28 de outubro de 1939, motivo pelo qual é o dia da comemoração desse profissional.

Em 11 de dezembro de 1990, foi publicado o novo Estatuto dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais, a Lei nº8112, alterando várias disposições da antiga lei, porém os direitos e deveres desses servidores estão definidos e estabelecidos na Constituição Federal do Brasil.

Os serviços públicos estão divididos em classes hierárquicas, de acordo com os órgãos dos governos, que podem ser municipais, estaduais ou federais. Os serviços prestados podem ser de várias áreas de atuação, como da justiça, saúde, segurança, etc.

Para ser servidor público é preciso participar de concursos e ser aprovado no mesmo, garantindo assim a vaga enquanto profissional. O bom desse tipo de trabalho é que o servidor tem estabilidade, não pode ser dispensado de suas funções. Somente em casos extremos, em que se comprove a falta de idoneidade de um funcionário público, é que o mesmo é afastado de seu cargo.

Os salários dos funcionários públicos são pagos pelos cofres públicos, dependendo da localidade. Se for municipal, são pagos pelas prefeituras; se estadual, pelos governos estaduais; e se federal, pagos pelos cofres da União.

Os servidores públicos devem ser prestativos e educados, pois trabalham para atender a população civil de uma localidade. É comum vermos pessoas reclamarem dos serviços públicos, da falta de recursos dos mesmos, falta de profissionais para prestar os devidos atendimentos ou até mesmo por estes serem mal educados e ríspidos com a população. É bom enfatizar que esses profissionais lidam com o que é público, ou seja, aquilo que é de todas as pessoas. Portanto, ganham para prestar serviços a toda comunida
de.

 LULA PRESIDENTE ELEITO

Foto: Reprodução

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (27), encomendada pela Globo e pela “Folha de S.Paulo”, aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 49% de intenção de votos no segundo turno e que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 44%.

O novo levantamento foi feito entre terça-feira (25) e esta quinta (27), e os resultados se referem à intenção de voto no momento das entrevistas. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Nos votos válidos, o levantamento apontou que Lula tem 53%, e Bolsonaro, 47%. Para calcular os votos válidos, são excluídos os brancos, os nulos e os de eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. No levantamento anterior, Lula tinha 52% e Bolsonaro, 48%.

Já na pesquisa espontânea, os entrevistadores não apresentam previamente o nome de nenhum dos dois candidatos. Nesse cenário, Lula aparece com 47%, e Bolsonaro, com 42%. Além disso, 1% deram outras respostas. Brancos e nulos somaram 4%; outros 5% disseram que não sabem em quem votar.

Este é quarto levantamento do Datafolha após o primeiro turno das eleições, em 2 de outubro. O Datafolha entrevistou 4.580 pessoas, em 252 municípios, entre os dias 25 e 27 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-04208/2022.

No primeiro turno, Lula recebeu 57,2 milhões de votos (48,4%), e Bolsonaro, 51,07 milhões (43,2%). O segundo turno está marcado para 30 de outubro.

G1


 Papa Francisco – Foto: Reprodução

O papa Francisco afirmou que reza para que o povo brasileiro fique livre do ódio, da intolerância e da violência nesta quarta-feira (26), durante a Audiência-Geral que celebra toda semana na praça São Pedro, em Roma. A informação é da Vatican News, portal de notícias da Santa Sé.

A declaração é feita quatro dias antes do segundo turno das eleições, marcado para o fim de semana -e duas semanas depois de militantes bolsonaristas causarem tumulto no Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, no dia nacional de sua celebração.

Então, uma multidão enfurecida cercou um jovem que vestia camiseta vermelha aos gritos de “Lula, ladrão, seu lugar é na prisão” e “a nossa bandeira jamais será vermelha”. Uma comitiva do presidente Jair Bolsonaro (PL) visitava o local na mesma data.

A santa, aliás, foi citada diretamente pelo pontífice em sua fala desta quarta: “Rezo para que Nossa Senhora Aparecida proteja e cuide do povo brasileiro”, disse ele.

O líder da Igreja Católica ainda mencionou a beatificação de Benigna Cardoso da Silva, em Crato, no Ceará, no início da semana. A menina de 13 anos foi morta durante uma tentativa de estupro, em 1941. O papa a descreveu como “uma jovem mártir que, seguindo a palavra de Deus, manteve pura a sua vida, defendendo a sua dignidade”.

Agora RN


 




O segundo turno das Eleições 2022 acontece neste domingo (30). Dos cerca de 156,5 milhões de eleitores aptos a votar, mais de 118 milhões estão com a biometria cadastrada na Justiça Eleitoral, o que representa 75,52% do total do eleitorado, e cerca de 38,4 milhões, 24,48%, ainda não realizaram a coleta das impressões digitais.

Embora desde 2020 o cadastro biométrico esteja suspenso para prevenir o contágio pelo coronavírus, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reforça que todos com situação eleitoral regular poderão votar, mesmo sem as digitais registradas.
Os eleitores que não votaram no primeiro turno das eleições, em 2 de outubro, podem votar no segundo turno mesmo que ainda não tenham justificado a ausência.

Os turnos das eleições são considerados independentes um do outro. Assim, a falta no primeiro turno não tira o direito do eleitor de participar do segundo turno. Uma ausência no segundo turno deve ser justificada à parte.

A justificativa é necessária para os eleitores que são obrigados a votar – cidadãos natos ou naturalizados, alfabetizados, com idade entre 18 e 70 anos.

De Andréa Sadi, no G1

Bolsonaro queria radicalizar e propor adiar eleição; sem apoio, recua e antecipa terceiro turno

Presidente foi alertado que radicalização seria 'por sua conta e risco'

O presidente Bolsonaro passou as últimas semanas em busca de uma "bala de prata" para tentar reverter a vantagem obtida por Lula no primeiro turno das eleições --mas ele não só não conseguiu um fato novo "do bem" como foi atropelado por um combo explosivo: Paulo Guedes e o salário mínimo e as granadas e 50 tiros de Roberto Jefferson.

Ao ver que a expectativa de passar Lula na última semana da campanha, como projetado pelo comitê, longe dos números das pesquisas, Bolsonaro voltou às origens: passou a buscar um genérico do questionamento das urnas e das pesquisas para tumultuar o processo a quatro dias do segundo turno das eleições.

Mas o Bolsonaro que convocou a entrevista coletiva da noite desta quarta (26) foi um presidente diferente do que apareceu para falar, meia hora depois, ao lado do ministro da Justiça, Anderson Torres.
A entrevista foi uma reação à decisão do
ministro Alexandre de Moraes, do TSE, de negar pedido da campanha de para investigar a alegação de irregularidades em inserções eleitorais por emissoras de rádios.
Bolsonaro, ao dizer a seus assessores que ia convocar uma coletiva para radicalizar -cogitava-se propor adiamento da eleição-- foi demovido por aliados políticos com quem ele conversou nas últimas horas.

Esses políticos lembraram ao presidente que a eleição está em curso, que é preciso ter calma e que não há mudança significativa nas pesquisas que justificasse um discurso de ruptura. E, de longe, deixaram claro um subtexto: o de que, se Bolsonaro escalasse para essa proposta de perdedor, pedindo
adiamento das eleições, seria por sua conta e risco --não teria apoio de ninguém.
E a foto no Alvorada deixou claro: não havia nenhum neoaliado, nem do centrão nem de lugar algum a não ser da cozinha do Planalto --como o general Heleno.

Anderson Torres, ministro da Justiça, ficou ao lado do presidente mas não falou --apenas saiu na foto. Torres é visto como um nome da cota pessoal de Bolsonaro. Todos os demais políticos e ministros chamados estavam com as agendas ocupadas com absolutamente nada, já que optaram por não arriscar sair numa foto às vésperas da eleição com um presidente em vídeo e som
patrocinando um golpe.
Ao se ver em voo solo, Bolsonaro recuou da velocidade 5 da radicalização e ajustou para a velocidade 3 --ao falar que iria questionar TSE e sugerir suposto boicote de rádios na campanha.
Nas palavras de um aliado, o discurso
"podia ser pior".

Terceiro turno


Com isso, Bolsonaro antecipa o terceiro
turno da eleição, se for derrotado.
Ministros do STF já receberam informações da campanha jurídica de Bolsonaro de que, se ele perder a eleição domingo, ele vai tentar impugnar o resultado.
Tudo do jogo, dentro das regras e do direito querer questionar no TSE--assim como fez Aécio em 2014 e perdeu. Mas Bolsonaro inova ao tentar anular o jogo com a bola rolando --simplesmente por achar que pode.

Pode muito o presidente, mas não pode tudo. A regra é clara e o plano B de Bolsonaro, caso ele perca a eleição, cristalino: o terceiro turno vem aí.

FONTE: thaisagalvao.com.br



 

A média de cinco pesquisas eleitorais divulgadas entre segunda-feira (24) e  quarta (26) mostram que o ex-presidente Lula (PT) tem 52,6% de intenções de voto, ante 47,4% de Bolsonaro.
Nas cinco pesquisas, o petista aparece à frente nos votos válidos. Na Ipec, Lula tem 54%, contra 46% de Bolsonaro; a Paraná Pesquisas mostra um cenário de 50,2% a 49,9% a favor do ex-presidente; a Atlas, Ipespe e Quest têm os mesmos resultados: 53% a 47% pró-Lula.

Considerando o universo de 118,2 milhões de votos válidos registrados no primeiro turno, os números sugerem que Lula teria 62.188.832.194 votos, e o atual presidente, 56.040.886.806. A vantagem do candidato do PT, portanto, seria de 6.147.945.388 votos.

O universo total de eleitores aptos a votar no segundo turno é de 156,4 milhões de pessoas. O cenário de 100% de comparecimento, entretanto, é improvável.

Caso os números se confirmem, o petista ampliaria o resultado obtido no primeiro turno. Na votação de 2 de outubro, Lula terminou a contagem de votos com 48,43% dos votos válidos, equivalente a 57.259.504 de votos. Foram 6,1 milhões de votos a mais que o total de votos recebidos por Bolsonaro, que encerrou a corrida com 51.072.345 votos (43,20% dos votos válidos).

O resultado oficial da rodada anterior trouxe ainda 2,82% (3.487.874) de votos nulos, 1,59% (1.964.779) de brancos e uma abstenção de 20,95% (32.770.982).

Para calcular os votos válidos, são excluídos os brancos, os nulos e os de eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para divulgar o resultado oficial da eleição.

Vale lembrar, ainda, que as pesquisas são um retrato do momento e não necessariamente refletem a votação que os candidatos terão em 30 de outubro, segundo afirmam os institutos de pesquisa.

Maior votação da história

No primeiro turno, os mais de 57 milhões de votos do líder do PT já o colocaram como o candidato mais votado da história em pleitos do primeiro turno. Ele superou a marca do seu atual adversário, Jair Bolsonaro, em 2018, que havia atingido 52 milhões de votos.

A votação ocorreu em meio a uma diminuição nos votos brancos e nulos que, neste ano, atingiu o menor percentual desde 1994, com apenas 4,41%. A abstenção, por outro lado, cresceu e foi a 20,95% do eleitorado, a maior desde 1998.

Próximas pesquisas

Pelo menos mais 13 pesquisas nacionais devem testar a intenção de votos do eleitor nos próximos dias. A maior concentração será no sábado (29), véspera da eleição, quando estão previstas ao menos oito levantamentos, sendo dois dos principais institutos (Datafolha e Ipec). Confira o calendário completo:

27/10 – quinta-feira

– Datafolha

– AtlasIntel

– Gerp

28/10 – sexta-feira

– Veritá

– Brasmarket

29/10 – sábado

– Datafolha

– Ipec

– Genial/Quaest

– AtlasIntel

– CNT/MDA

– Instituto Paraná Pesquisas

– IFP

– Veritá

Fonte: Portal SaibaMais

DESTE BLOG: Este Blog entende que Lula vai ganhar por 10 pontos de diferença sobre Jair.
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