Governadora é alvo de duras cobranças (Foto: Assessoria)
A governadora Fátima Bezerra (PT) iniciou a gestão dela a frente do Rio Grande do Norte sem direito aos tradicionais 100 dias de tolerância dada pela oposição e eleitores.
O fato de ser uma governadora do PT contribui. O Antipetismo é implacável nas redes sociais e gera bolhas críticas.
A oposição também não poupa a governadora. A fiscalização é intensa sobre as ações dela e algumas informações divulgadas têm caráter controverso como a versão de que ela teria R$ 413 milhões em caixa e não pagava os servidores.
O quadro não era bem assim. O Governo comprovou que eram R$ 10 milhões em caixa.
Derrotado em outubro, Carlos Eduardo Alves (PDT) foi as redes sociais criticar Fátima acusando-a de priorizar o PT em vez do Rio Grande do Norte.
Os sindicatos contrariando teses da direita não se calaram. A pressão é grande mesmo com as intensas negociações. O Sindsaúde decidiu por uma greve antes mesmo de o Governo Fátima completar um mês.
Em parte, algumas críticas são merecidas como a inversão da ordem cronológica no pagamento dos salários atrasados dos servidores estaduais.
Nunca uma administração começou com tanto tumulto e impaciência por parte de adversários políticos e sindicatos. Fátima não teve direito aos tradicionais 100 dias de tolerância para impor a própria marca.
A governadora Fátima Bezerra (PT) iniciou a gestão dela a frente do Rio Grande do Norte sem direito aos tradicionais 100 dias de tolerância dada pela oposição e eleitores.
O fato de ser uma governadora do PT contribui. O Antipetismo é implacável nas redes sociais e gera bolhas críticas.
A oposição também não poupa a governadora. A fiscalização é intensa sobre as ações dela e algumas informações divulgadas têm caráter controverso como a versão de que ela teria R$ 413 milhões em caixa e não pagava os servidores.
O quadro não era bem assim. O Governo comprovou que eram R$ 10 milhões em caixa.
Derrotado em outubro, Carlos Eduardo Alves (PDT) foi as redes sociais criticar Fátima acusando-a de priorizar o PT em vez do Rio Grande do Norte.
Os sindicatos contrariando teses da direita não se calaram. A pressão é grande mesmo com as intensas negociações. O Sindsaúde decidiu por uma greve antes mesmo de o Governo Fátima completar um mês.
Em parte, algumas críticas são merecidas como a inversão da ordem cronológica no pagamento dos salários atrasados dos servidores estaduais.
Nunca uma administração começou com tanto tumulto e impaciência por parte de adversários políticos e sindicatos. Fátima não teve direito aos tradicionais 100 dias de tolerância para impor a própria marca.
Fonte: Blog do Barreto
DESTE BLOG: Governadora é e será a primeira Governadora dos servidores do RN. Sou servidor e não tenho medo de errar nessa futurologia.
Sindicatos deveriam ter 'acuado' o ex-governador Robinson Faria, inimigo dos servidores, mas foram tolerantes, inclusive no período eleitoral.
Por que não acamparam na Governadoria nos três últimos meses que antecederam o fim do governo Robinson? Talvez o governador 'inimigo dos servidores' tivesse se desdobrado para pagar o atrasado dos servidores.
Por isso, deixem Fátima trabalhar e não tenham medo de serem felizes.
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