Rogério Lins (PTN) teve prisão decretada e até agora não se apresentou.
Foragido, prefeito eleito de Osasco manda procurador em seu lugar para diplomação
Rogério Lins (PTN) teve prisão decretada e até agora não se apresentou.
Por G1 São Paulo
Foragido, prefeito eleito de Osasco manda procurador em seu lugar para diplomação
Rogério Lins (PTN) teve prisão decretada e até agora não se apresentou.
Por G1 São Paulo
Rogério Lins, prefeito eleito de Osasco (Foto: Marcelo Brandt/G1)
O prefeito eleito de Osasco, Rogério Lins, do PTN, mandou um representante, com uma procuração, receber o diploma da justiça eleitoral nesta sexta-feira (16). Lins não apareceu porque é foragido da Justiça. As informações são do SPTV.
Rogério Lins estava em viagem ao exterior quando a prisão foi decretada e até agora não se apresentou. Por isso é considerado foragido. Lins e seis vereadores, que foram reeleitos e devem assumir novos mandatos em 2017, são acusados de contratar funcionários públicos fantasmas que não apareciam pra trabalhar.
Segundo o Ministério Público, os políticos ainda ficavam com parte dos salários. Por causa do escândalo, a cerimônia oficial de diplomação, que seria nesta sexta-feira, foi cancelada. Mas como não se trata de crime eleitoral, todos os eleitos têm o direito à diplomação por procuração.
Em Embu das Artes, é o novo presidente da câmara municipal quem deve assumir a Prefeitura, depois que a Justiça concedeu uma liminar suspendendo a diplomação do prefeito eleito Claudinei Alves dos Santos e do vice Peter Motta Calderoni. Os dois são suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas.
O prefeito eleito de Osasco, Rogério Lins, do PTN, mandou um representante, com uma procuração, receber o diploma da justiça eleitoral nesta sexta-feira (16). Lins não apareceu porque é foragido da Justiça. As informações são do SPTV.
Rogério Lins estava em viagem ao exterior quando a prisão foi decretada e até agora não se apresentou. Por isso é considerado foragido. Lins e seis vereadores, que foram reeleitos e devem assumir novos mandatos em 2017, são acusados de contratar funcionários públicos fantasmas que não apareciam pra trabalhar.
Segundo o Ministério Público, os políticos ainda ficavam com parte dos salários. Por causa do escândalo, a cerimônia oficial de diplomação, que seria nesta sexta-feira, foi cancelada. Mas como não se trata de crime eleitoral, todos os eleitos têm o direito à diplomação por procuração.
Em Embu das Artes, é o novo presidente da câmara municipal quem deve assumir a Prefeitura, depois que a Justiça concedeu uma liminar suspendendo a diplomação do prefeito eleito Claudinei Alves dos Santos e do vice Peter Motta Calderoni. Os dois são suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas.
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