O técnico João Barbosa Neto se prepara para a seleção da primeira turma do Doutorado
Quando foi aprovado em concurso para ser técnico de laboratório da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), em 2008, João Barbosa Neto não fazia ideia de que em meio aos equipamentos, atividades e experimentos que passariam a integrar sua rotina, faria uma das principais descobertas de sua vida – a paixão pela Física.
Logo nos primeiros meses como técnico lotado nos laboratórios no Departamento de Física da UERN, João Neto viu de perto como as pesquisas desempenhadas na Universidade têm o potencial de impactar diretamente na vida da comunidade externa. “Quando eu vi a possibilidade de ajudar às pessoas, à comunidade, eu me apaixonei mesmo pela Física”, relata.
Mais do que simplesmente estimulá-lo no trabalho, essa constatação o motivou a aprofundar cada vez mais os conhecimentos na área. Em 2009, foi aprovado no vestibular para o curso de graduação em Física da UERN, concluído em 2014. Um ano depois, ingressou no Programa de Pós-Graduação em Física da Universidade (PPGF), como aluno do mestrado.
Após dez anos de dedicação à Física, João Neto se prepara agora para um novo passo em direção à disciplina que tanto lhe atraiu. Ele participará da seleção da primeira turma do Doutorado em Física e Astronomia do PPGF.
Aprovado no início deste mês pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), o novo curso tem previsão de abrir a primeira turma no início do próximo semestre, no Campus Central da UERN.
Conforme o coordenador do PPGF, o professor Fábio Cabral, a criação do curso de Doutorado será um verdadeiro impulso para as pesquisas na área, sobretudo no Oeste potiguar, mas abrangendo também outros estados, como Paraíba e Ceará.
Quando foi aprovado em concurso para ser técnico de laboratório da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), em 2008, João Barbosa Neto não fazia ideia de que em meio aos equipamentos, atividades e experimentos que passariam a integrar sua rotina, faria uma das principais descobertas de sua vida – a paixão pela Física.
Logo nos primeiros meses como técnico lotado nos laboratórios no Departamento de Física da UERN, João Neto viu de perto como as pesquisas desempenhadas na Universidade têm o potencial de impactar diretamente na vida da comunidade externa. “Quando eu vi a possibilidade de ajudar às pessoas, à comunidade, eu me apaixonei mesmo pela Física”, relata.
Mais do que simplesmente estimulá-lo no trabalho, essa constatação o motivou a aprofundar cada vez mais os conhecimentos na área. Em 2009, foi aprovado no vestibular para o curso de graduação em Física da UERN, concluído em 2014. Um ano depois, ingressou no Programa de Pós-Graduação em Física da Universidade (PPGF), como aluno do mestrado.
Após dez anos de dedicação à Física, João Neto se prepara agora para um novo passo em direção à disciplina que tanto lhe atraiu. Ele participará da seleção da primeira turma do Doutorado em Física e Astronomia do PPGF.
Aprovado no início deste mês pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), o novo curso tem previsão de abrir a primeira turma no início do próximo semestre, no Campus Central da UERN.
Conforme o coordenador do PPGF, o professor Fábio Cabral, a criação do curso de Doutorado será um verdadeiro impulso para as pesquisas na área, sobretudo no Oeste potiguar, mas abrangendo também outros estados, como Paraíba e Ceará.
Além de possibilitar a formação de doutores, destaca o professor Vamberto Dias, que também integra o PPGF, o curso permitirá a obtenção de novas bolsas e de mais recursos para atividades de ensino, pesquisa e extensão da Universidade.Coordenador do PPGF, o professor Fábio Cabral ressalta o impacto da criação do novo curso, sobretudo para o Oeste potiguar
Também integrante do PPGF, o professor José Ronaldo da Silva ressalta que o Doutorado será importante também para a formação continuada dos profissionais que trabalham no departamento, contribuindo ainda mais para a melhoria tanto da graduação quanto da pós-graduação.
Aprimoramento contínuo
Para João Neto, poder permanecer estudando na UERN traz como uma das grandes vantagens a possibilidade de manter a mesma linha de pesquisa desde o mestrado ou mesmo desde a graduação.
À espera da abertura da turma de doutorado, o pesquisador, que fez questão de se aproximar cada vez mais da Física, pretende continuar o estudo desempenhado no mestrado, no qual analisou a atração magnética entre diferentes elementos da natureza.
Seu estudo, explica, analisa, entre outros pontos, a criação de ímãs permanentes a partir de materiais encontrados com facilidade na região central do Estado. A fabricação de ímãs utilizando esses materiais, acrescenta, poderia beneficiar toda uma cadeia produtiva no interior do Rio Grande do Norte.
“É muito bom você poder contribuir para as pesquisas e possibilitar esses benefícios para a comunidade. E a gente se capacitando mais, toda a equipe cresce com isso”, enfatiza João Neto.
Avanço da pós-graduação da UERN impulsiona pesquisa no RN
Hoje com 4 cursos de doutorado e 21 cursos de mestrado, a UERN apresentou um aumento de 67% da oferta total de cursos de pós-graduação stricto sensu desde 2014, quando havia 13 cursos de mestrado e 2 de doutorado.
Para o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UERN, Rodolfo Lopes, esse avanço é reflexo do esforço contínuo da comunidade acadêmica e das políticas institucionais de apoio à pós-graduação e de incentivo à capacitação de técnicos e professores.
“Em relação à pós-graduação, a UERN tem uma história recente, mas bastante intensa. O exemplo do PPGF nos motiva bastante”, destaca o pró-reitor. Pró-reitor de Pesquisa e Graduação da UERN, Rodolfo Lopes salienta a melhoria da Educação Básica a partir do novo curso
Segundo Rodolfo, além da ampliação da oferta de cursos, a UERN tem buscado o aprimoramento dos programas de pós-graduação já existentes, tendo como um dos objetivos a ampliação do conceito junto à CAPES.
De acordo com o pró-reitor, essa expansão impacta diretamente não apenas nos alunos dos cursos e nas atividades da Universidade, mas também na rede básica de ensino, que é diretamente beneficiada pela capacitação dos professores.
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