Em reunião realizada hoje (9), o diretório nacional do PSB decidiu apoiar o candidato do PT, Fernando Haddad, no segundo turno na disputa presidencial. O apoio está condicionado ao compromisso por parte da candidatura petista da formação de uma frente ampla democrática.
Os diretórios de São Paulo e do Distrito Federal, cujos candidatos concorrem no segundo turno, ficaram livres para decidir o apoio presidencial de acordo com a resolução do diretório nacional do PSB.
No primeiro turno, o PSB não declarou apoio formal a nenhuma candidatura.
Após reunião no diretório nacional em Brasília, o partido aprovou resolução que propõe a formação de uma frente ampla democrática que se oponha à candidatura de Jair Bolsonaro (PSL). “Uma frente que agregue personalidades e instituições que defendem a democracia e que o programa dessa frente também não seja o programa de um partido. Não estamos apoiando o candidato do Partido dos Trabalhadores, estamos apoiando o candidato que vai enfrentar, que vai conduzir e liderar uma frente democrática tentando chegar à Presidência da República”, disse o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira.
Com a polarização da disputa eleitoral, Siqueira defende que a frente agregue diferentes forças do campo democrático para formar uma ampla aliança de união nacional . “Defendo que o candidato Haddad procure todas as forças democráticas do nosso país, todos os democratas, todos os nacionalistas, todos os homens e mulheres de bem que amam a liberdade e que querem a preservação da liberdade em nosso país”, pontua.
A resolução aprovada pelo diretório nacional do PSB abre uma exceção para os candidatos Márcio França e Rodrigo Rollemberg que disputam o segundo turno pelo partido em São Paulo e no Distrito Federal respectivamente. “Os diretórios desses dois estados poderão examinar as suas coligações e decidir o que deve fazer tendo em consideração que eles precisam ter a liberdade para conduzir as suas campanhas e conquistar uma vitória nessas duas unidades”, afirmou Siqueira.
Rollemberg que busca a reeleição na disputa pelo DF, não declarou qual será seu apoio na candidatura presidencial para o segundo turno. “Não vou me posicionar contra ninguém, vou me posicionar a favor de teses”, respondeu ao ser questionado por jornalistas ao sair da reunião.
Os diretórios de São Paulo e do Distrito Federal, cujos candidatos concorrem no segundo turno, ficaram livres para decidir o apoio presidencial de acordo com a resolução do diretório nacional do PSB.
No primeiro turno, o PSB não declarou apoio formal a nenhuma candidatura.
Após reunião no diretório nacional em Brasília, o partido aprovou resolução que propõe a formação de uma frente ampla democrática que se oponha à candidatura de Jair Bolsonaro (PSL). “Uma frente que agregue personalidades e instituições que defendem a democracia e que o programa dessa frente também não seja o programa de um partido. Não estamos apoiando o candidato do Partido dos Trabalhadores, estamos apoiando o candidato que vai enfrentar, que vai conduzir e liderar uma frente democrática tentando chegar à Presidência da República”, disse o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira.
Com a polarização da disputa eleitoral, Siqueira defende que a frente agregue diferentes forças do campo democrático para formar uma ampla aliança de união nacional . “Defendo que o candidato Haddad procure todas as forças democráticas do nosso país, todos os democratas, todos os nacionalistas, todos os homens e mulheres de bem que amam a liberdade e que querem a preservação da liberdade em nosso país”, pontua.
A resolução aprovada pelo diretório nacional do PSB abre uma exceção para os candidatos Márcio França e Rodrigo Rollemberg que disputam o segundo turno pelo partido em São Paulo e no Distrito Federal respectivamente. “Os diretórios desses dois estados poderão examinar as suas coligações e decidir o que deve fazer tendo em consideração que eles precisam ter a liberdade para conduzir as suas campanhas e conquistar uma vitória nessas duas unidades”, afirmou Siqueira.
Rollemberg que busca a reeleição na disputa pelo DF, não declarou qual será seu apoio na candidatura presidencial para o segundo turno. “Não vou me posicionar contra ninguém, vou me posicionar a favor de teses”, respondeu ao ser questionado por jornalistas ao sair da reunião.
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