El País
O prenúncio da votação da proposta de emenda constitucional que cria o teto de gastos públicos, a PEC 55, era de que ela facilmente passaria em sua segunda e definitiva votação do plenário do Senado. Não foi exatamente o que aconteceu.
O Governo Temer obteve vitória estratégica com o projeto que obrigará o Estado brasileiro a fazer o mais rígido ajuste fiscal desde a Constituição de 1988, mas o texto passou raspando.
Foram 53 votos a favor e 16 contra, apenas quatro a mais do que o necessário para aprovar alterações constitucionais.
Na primeira votação, em novembro o placar foi de 61 a 14.
Leia a matéria completa: http://zip.net/bltx2B
O prenúncio da votação da proposta de emenda constitucional que cria o teto de gastos públicos, a PEC 55, era de que ela facilmente passaria em sua segunda e definitiva votação do plenário do Senado. Não foi exatamente o que aconteceu.
O Governo Temer obteve vitória estratégica com o projeto que obrigará o Estado brasileiro a fazer o mais rígido ajuste fiscal desde a Constituição de 1988, mas o texto passou raspando.
Foram 53 votos a favor e 16 contra, apenas quatro a mais do que o necessário para aprovar alterações constitucionais.
Na primeira votação, em novembro o placar foi de 61 a 14.
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