Michel Temer jamais cogitou renunciar à presidência da República por causa da delação dos executivos da Odebrecht, mas isso não impede que, no meio político em Brasília, o tema de uma possível mudança de Governo esteja cada vez mais presente e nem sequer esteja mais restrito aos seus opositores do PT, PCdoB, REDE e PSOL que voltam a defender eleições diretas para o Planalto.
Nos últimos dias, até mesmo alguns de seus aliados têm tratado da hipótese, num reflexo do agravamento da crise que derrubou nesta quinta-feira José Yunes, assessor especial do presidente citado por um executivo da empreiteira.
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