O Ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Sérgio Etchegoyen, durante entrevista coletiva – Jorge William / Agência O Globo
O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Sérgio Etchegoyen, disse nesta terça-feira que “intervenção militar” é um assunto do século passado e nenhum militar das Forças Armadas está “pensando nisso”. Etchegoyen é general da reserva e um dos principais auxiliares do presidente Michel Temer.
— Vivo no século 21 e o século 21 está divertidíssimo. Meu farol é muito mais potente que o retrovisor. Não vejo nenhum militar, Forças Armadas pensando nisso (“intervenção militar”), não conheço, absolutamente — disse o ministro, quando perguntado sobre o que pensa de faixas e cartazes pedindo a “intervenção militar” na paralisação dos caminhoneiros.
Etchegoyen faz parte do gabinete de crise montado pelo governo para acompanhar o movimento dos caminhoneiros e participou da entrevista à imprensa sobre paraliação, no Palácio do Planalto.
— Absolutamente, é um assunto do século passado, uma pergunta que não vejo mais nenhum sentido — disse o ministro.
Para ele, é preciso saber por que algumas pessoas pedem a volta de governo militares.
— O que eu sugiro é saber o porquê chegamos a nisso. Quando nós estudamos álgebras, íamos atrás do X e do Y. Tem uma incógnita nessa questão que é o porquê chegamos a isso. Por que chegamos a uma situação em que parte da sociedade acha que isso é uma solução razoável, sobre a mesa (…) Não busquem encontrar problema onde ele está eliminado. Não vamos procurar problema onde está iluminado.
O Globo
O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Sérgio Etchegoyen, disse nesta terça-feira que “intervenção militar” é um assunto do século passado e nenhum militar das Forças Armadas está “pensando nisso”. Etchegoyen é general da reserva e um dos principais auxiliares do presidente Michel Temer.
— Vivo no século 21 e o século 21 está divertidíssimo. Meu farol é muito mais potente que o retrovisor. Não vejo nenhum militar, Forças Armadas pensando nisso (“intervenção militar”), não conheço, absolutamente — disse o ministro, quando perguntado sobre o que pensa de faixas e cartazes pedindo a “intervenção militar” na paralisação dos caminhoneiros.
Etchegoyen faz parte do gabinete de crise montado pelo governo para acompanhar o movimento dos caminhoneiros e participou da entrevista à imprensa sobre paraliação, no Palácio do Planalto.
— Absolutamente, é um assunto do século passado, uma pergunta que não vejo mais nenhum sentido — disse o ministro.
Para ele, é preciso saber por que algumas pessoas pedem a volta de governo militares.
— O que eu sugiro é saber o porquê chegamos a nisso. Quando nós estudamos álgebras, íamos atrás do X e do Y. Tem uma incógnita nessa questão que é o porquê chegamos a isso. Por que chegamos a uma situação em que parte da sociedade acha que isso é uma solução razoável, sobre a mesa (…) Não busquem encontrar problema onde ele está eliminado. Não vamos procurar problema onde está iluminado.
O Globo
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