O jogo entre Brasil e Bélgica nesta sexta-feira (6) marcará um duelo entre treinadores que chegaram para salvar gerações depois de sucessivos fracassos. Com estilos diferentes, Tite, 57, e Roberto Martínez, 44, tentam levar suas seleções para a semifinal da Copa do Mundo.
Assim como o brasileiro, que assumiu o cargo depois da queda na Copa América, o espanhol, que comanda a Bélgica, foi anunciado após o fracasso do time na última Eurocopa. Ambos assumiram em 2016 e fizeram campanhas históricas nas eliminatórias.
Se o brasileiro se define como perseguidor do “equilíbrio”, o comandante belga se diz “um rebelde tático”, dono de um perfil agressivo.
A partida, marcada para às 15h, na Arena Kazan, define uma vaga para as semifinais do Mundial. O segundo mata-mata da seleção será o confronto entre a melhor defesa da Copa (o Brasil) e o melhor ataque (a Bélgica).
Lukaku, o camisa 9 e artilheiro belga, é o melhor exemplo da marca de seu treinador. Em apenas três jogos, ele deu cinco chutes certos no gol e marcou quatro vezes.
Com o estilo ofensivo implementado, os rivais do Brasil têm 12 gols na Rússia. Levaram quatro, dois contra a Tunísia e dois contra o Japão.
O Brasil marcou sete e foi vazado apenas uma vez, no empate com a Suíça.
Os dois treinadores tiveram o mesmo tempo para trabalhar suas seleções antes do Mundial. Foram apresentados com a diferença de pouco mais de um mês apenas. Tite chegou em em junho, e Martínez, em agosto de 2016.
Apesar de ter a chamada “geração de ouro”, os belgas acumulam decepções desde o Mundial de 2014, quando foram eliminados pela Argentina nas quartas de final.
Com a estrela Neymar, o Brasil também ainda tinha no retrospecto o 7 a 1 contra a Alemanha, vexame que acabou com o sonho do hexacampeonato em 2014.
As mudanças nas duas seleções deram resultado. Nas eliminatórias para a Rússia, os times fizeram campanhas arrasadoras. A Bélgica venceu nove partidas e empatou apenas uma vez. O Brasil terminou em primeiro na classificação. Sob o comando do gaúcho, a equipe venceu 10 partidas e empatou apenas duas no torneio classificatório.
Se Tite era unanimidade quando chegou, Martínez, segundo estrangeiro no comando da seleção, foi recebido com críticas.
(mais…)
Assim como o brasileiro, que assumiu o cargo depois da queda na Copa América, o espanhol, que comanda a Bélgica, foi anunciado após o fracasso do time na última Eurocopa. Ambos assumiram em 2016 e fizeram campanhas históricas nas eliminatórias.
Se o brasileiro se define como perseguidor do “equilíbrio”, o comandante belga se diz “um rebelde tático”, dono de um perfil agressivo.
A partida, marcada para às 15h, na Arena Kazan, define uma vaga para as semifinais do Mundial. O segundo mata-mata da seleção será o confronto entre a melhor defesa da Copa (o Brasil) e o melhor ataque (a Bélgica).
Lukaku, o camisa 9 e artilheiro belga, é o melhor exemplo da marca de seu treinador. Em apenas três jogos, ele deu cinco chutes certos no gol e marcou quatro vezes.
Com o estilo ofensivo implementado, os rivais do Brasil têm 12 gols na Rússia. Levaram quatro, dois contra a Tunísia e dois contra o Japão.
O Brasil marcou sete e foi vazado apenas uma vez, no empate com a Suíça.
Os dois treinadores tiveram o mesmo tempo para trabalhar suas seleções antes do Mundial. Foram apresentados com a diferença de pouco mais de um mês apenas. Tite chegou em em junho, e Martínez, em agosto de 2016.
Apesar de ter a chamada “geração de ouro”, os belgas acumulam decepções desde o Mundial de 2014, quando foram eliminados pela Argentina nas quartas de final.
Com a estrela Neymar, o Brasil também ainda tinha no retrospecto o 7 a 1 contra a Alemanha, vexame que acabou com o sonho do hexacampeonato em 2014.
As mudanças nas duas seleções deram resultado. Nas eliminatórias para a Rússia, os times fizeram campanhas arrasadoras. A Bélgica venceu nove partidas e empatou apenas uma vez. O Brasil terminou em primeiro na classificação. Sob o comando do gaúcho, a equipe venceu 10 partidas e empatou apenas duas no torneio classificatório.
Se Tite era unanimidade quando chegou, Martínez, segundo estrangeiro no comando da seleção, foi recebido com críticas.
(mais…)
BG
0 Comments:
Postar um comentário