O Rio Grande do Norte chegou à marca de 117 mortes por Covid-19 e ainda há 56 em investigação. De acordo com o boletim divulgado nesta quinta-feira (14) pela secretaria de Estado de Saúde Pública, 11 novas mortes em Natal foram confirmadas nas últimas 24 horas. No dia anterior, a capital potiguar registrou 22 vítimas e hoje apareceu com 33, um aumento de 33% em apenas um único dia. Durante a coletiva da Sesap no início da tarde, o número de óbitos informados foi de 107.
O Governo já classificou o cenário em Natal como “muito grave” e admitiu a superlotação dos hospitais. De acordo com o secretario-adjunto de Saúde Pública Petrônio Spinelli, 96,5% dos leitos na capital potiguar já estão ocupados.
Ao todo, 2.537 pacientes já foram diagnosticados com a Covid-19 no Estado potiguar e 8.438 pessoas são classificadas como “suspeitas”.
O número de pessoas internadas saltou de 282 para 328 nas últimas 24 horas. Desses, 226 ocupam leitos públicos e 102 estão em hospitais privados.
“O que está muito claro é que o nosso planejamento de abertura de leitos ainda está correndo na frente, mas o vírus está muito rápido atrás. Essa semana vamos abrir mais leitos”, destacou Spinelli.
No plano emergencial de expansão de leitos da Sesap, estão previstas em Natal a abertura de mais 12 leitos no hospital Giselda Trigueiros e até 15 leitos no hospital da Polícia Militar. Em Mossoró, o Governo espera abrir mais 10 leitos de pós-UTI com respiradores no hospital Rafael e mais 20 leitos no hospital São Luís. No Tarcísio Maia, mais 10 leitos de semi-intensivo serão transformados em UTI.
Spinelli conta que o problema maior em Mossoró é a falta de profissionais. Por enquanto, o número de respiradores tem atendido à demanda:
– Ainda tem mais de 80 respiradores para serem usados em Mossoró. O problema é a falta de médicos. Contratamos cinco escolas da Cooperativa, os médicos recém-formados estão sendo utilizados. Como não é uma epidemia estadual não é possível recorrer a outros estados. No Ceará, por exemplo, estão precisando de mais médicos do que nós. Então estamos capacitando e organizando”, disse.
Uma novidade boa, segundo o gestor, foi a contratação de uma empresa para gerenciar os leitos nos hospitais públicos. A própria empresa monta os equipamentos de UTI, o que vai possibilitar já nos próximos dias a abertura de mais 20 leitos no hospital João Machado e outros 10 no hospital de Macaíba.
– Vamos tentar ampliar esses leitos com essa empresa. Veremos até onde ela tem condição de ir. Mas a questão dos médicos também um limitador”, explicou.
O Governo já classificou o cenário em Natal como “muito grave” e admitiu a superlotação dos hospitais. De acordo com o secretario-adjunto de Saúde Pública Petrônio Spinelli, 96,5% dos leitos na capital potiguar já estão ocupados.
Ao todo, 2.537 pacientes já foram diagnosticados com a Covid-19 no Estado potiguar e 8.438 pessoas são classificadas como “suspeitas”.
O número de pessoas internadas saltou de 282 para 328 nas últimas 24 horas. Desses, 226 ocupam leitos públicos e 102 estão em hospitais privados.
“O que está muito claro é que o nosso planejamento de abertura de leitos ainda está correndo na frente, mas o vírus está muito rápido atrás. Essa semana vamos abrir mais leitos”, destacou Spinelli.
No plano emergencial de expansão de leitos da Sesap, estão previstas em Natal a abertura de mais 12 leitos no hospital Giselda Trigueiros e até 15 leitos no hospital da Polícia Militar. Em Mossoró, o Governo espera abrir mais 10 leitos de pós-UTI com respiradores no hospital Rafael e mais 20 leitos no hospital São Luís. No Tarcísio Maia, mais 10 leitos de semi-intensivo serão transformados em UTI.
Spinelli conta que o problema maior em Mossoró é a falta de profissionais. Por enquanto, o número de respiradores tem atendido à demanda:
– Ainda tem mais de 80 respiradores para serem usados em Mossoró. O problema é a falta de médicos. Contratamos cinco escolas da Cooperativa, os médicos recém-formados estão sendo utilizados. Como não é uma epidemia estadual não é possível recorrer a outros estados. No Ceará, por exemplo, estão precisando de mais médicos do que nós. Então estamos capacitando e organizando”, disse.
Uma novidade boa, segundo o gestor, foi a contratação de uma empresa para gerenciar os leitos nos hospitais públicos. A própria empresa monta os equipamentos de UTI, o que vai possibilitar já nos próximos dias a abertura de mais 20 leitos no hospital João Machado e outros 10 no hospital de Macaíba.
– Vamos tentar ampliar esses leitos com essa empresa. Veremos até onde ela tem condição de ir. Mas a questão dos médicos também um limitador”, explicou.
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