Para enfrentar resistências à reforma da Previdência, o Planalto está disposto a negociar com centrais sindicais mudanças na idade mínima de 65 anos incluída na proposta enviada ao Congresso na segunda-feira.
Também poderá entrar na discussão o “pedágio” que obrigará homens de 50 anos e mulheres de 45 a trabalhar mais para se aposentar, além do “gatilho” que elevaria a idade mínima a 67 anos até o fim dos anos 2050.
No texto da proposta de emenda constitucional encaminhada aos parlamentares, o governo estabeleceu uma regra de transição até a implementação completa da reforma, com um pedágio de 50% sobre o tempo de contribuição que falta para se aposentar.
O valor é maior dos que os 40% discutidos inicialmente durante a elaboração do texto.
Segundo interlocutores do governo, a proposta foi desenhada com uma “gordura” para negociação.
Também poderá entrar na discussão o “pedágio” que obrigará homens de 50 anos e mulheres de 45 a trabalhar mais para se aposentar, além do “gatilho” que elevaria a idade mínima a 67 anos até o fim dos anos 2050.
No texto da proposta de emenda constitucional encaminhada aos parlamentares, o governo estabeleceu uma regra de transição até a implementação completa da reforma, com um pedágio de 50% sobre o tempo de contribuição que falta para se aposentar.
O valor é maior dos que os 40% discutidos inicialmente durante a elaboração do texto.
Segundo interlocutores do governo, a proposta foi desenhada com uma “gordura” para negociação.
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