Como Maluf no passado, Lula lidera no 1º turno, mas perde no 2º
Publicidade O desempenho do ex-presidente Lula em pesquisas para presidente, na disputa de 2018, reproduz um fenômeno eleitoral de Paulo Maluf, hoje deputado pelo PP-SP. Para o especialista Murilo Hidalgo, do instituto Paraná Pesquisas, “Lula é o novo Maluf”. Se for candidato, são grandes suas chances ser o mais votado no primeiro turno, mas sua rejeição muito alta inviabilizaria a vitória na disputa de segundo turno. A informação é de Cláudio Humberto, colunista do Diário do Poder.
Se for mantido solto e elegível, Lula terá no primeiro turno entre 25% e 30% dos votos para presidente da República, estima Hidalgo.
Como Maluf, Lula tem rejeição muito elevada, superior a 50%, por isso quem disputar o 2º turno contra ele tem maiores chances de vitória.
Maluf teve sucesso político em SP desde 1967. Mas a partir de 1988 o capital político dele se degradou. E só voltou à política como deputado.
Em ‘90, ‘98, ‘00, ‘02 e ‘04 Maluf liderou no 1º turno para governador ou prefeito de São Paulo, mas perdeu no 2º. Em 2008 já não liderou mais.
Publicidade O desempenho do ex-presidente Lula em pesquisas para presidente, na disputa de 2018, reproduz um fenômeno eleitoral de Paulo Maluf, hoje deputado pelo PP-SP. Para o especialista Murilo Hidalgo, do instituto Paraná Pesquisas, “Lula é o novo Maluf”. Se for candidato, são grandes suas chances ser o mais votado no primeiro turno, mas sua rejeição muito alta inviabilizaria a vitória na disputa de segundo turno. A informação é de Cláudio Humberto, colunista do Diário do Poder.
Se for mantido solto e elegível, Lula terá no primeiro turno entre 25% e 30% dos votos para presidente da República, estima Hidalgo.
Como Maluf, Lula tem rejeição muito elevada, superior a 50%, por isso quem disputar o 2º turno contra ele tem maiores chances de vitória.
Maluf teve sucesso político em SP desde 1967. Mas a partir de 1988 o capital político dele se degradou. E só voltou à política como deputado.
Em ‘90, ‘98, ‘00, ‘02 e ‘04 Maluf liderou no 1º turno para governador ou prefeito de São Paulo, mas perdeu no 2º. Em 2008 já não liderou mais.
Fonte: Diário do Poder
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