João
Pacífico revelou ainda que Henrique possuía o codinome de 'Rio Grande';
ex-ministro afirmou que nunca teve qualquer relação com projetos de
obras no Piauí
Ex-ministro do Turismo Henrique Alves (PMDB)
Ex-deputado
federal e ex-ministro do Turismo Henrique Alves (PMDB) teria recebido
aproximadamente R$ 800 mil em propina de duas empreiteiras para
realização da obra “Tabuleiros Litorâneos”, localizada em Parnaíba,
litoral do Piauí. Henrique foi citado em delação do João Pacífico, que
explicou, diante da Operação Lava Jato, que o montante havia sido pago
entre janeiro de 2009 e 2010. Pacífico revelou ainda que Henrique
possuía o codinome de “Rio Grande”. Henrique, por sua vez, afirmou que
nunca teve qualquer relação com projetos de obras no Piauí.
Em razão das delações, a Procuradoria da República no Piauí está interessada em averiguar as acusações contra Henrique Alves. Ele havia sido anteriormente citado por Ariel Parente como tendo recebido o valor de R$ 112 mil pelo acordo. O Ministério Público Federal confirmou que as informações sobre as propinas recebidas são corroboradas por documentos que versam sobre troca de e-mails entre as partes envolvidas nas negociações.
O ex-ministro potiguar foi à público na época em que foi citado pelos delatores e disse que jamais tratou de qualquer obra no Brasil com Ariel Parente ou outro dirigente da Odebrecht. “Relação unicamente institucional, inclusive ao receber, via Diretório Nacional do PMDB, doações legais para campanha eleitoral. A Justiça com minha colaboração provará o que afirmo”, disse Henrique Alves em nota.
Fonte: Agora RN
Em razão das delações, a Procuradoria da República no Piauí está interessada em averiguar as acusações contra Henrique Alves. Ele havia sido anteriormente citado por Ariel Parente como tendo recebido o valor de R$ 112 mil pelo acordo. O Ministério Público Federal confirmou que as informações sobre as propinas recebidas são corroboradas por documentos que versam sobre troca de e-mails entre as partes envolvidas nas negociações.
O ex-ministro potiguar foi à público na época em que foi citado pelos delatores e disse que jamais tratou de qualquer obra no Brasil com Ariel Parente ou outro dirigente da Odebrecht. “Relação unicamente institucional, inclusive ao receber, via Diretório Nacional do PMDB, doações legais para campanha eleitoral. A Justiça com minha colaboração provará o que afirmo”, disse Henrique Alves em nota.
Fonte: Agora RN
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