Partidos aliados do governo MichelTemeravaliam que o presidente perdeu as condições de ficar no cargo.
Liderados pelo PSDB, principal sigla da base, eles já transmitiram reservadamente a conclusão ao peemedebista.
Como ele resiste a renunciar após a crise desencadeada pela delação da JBS, a solução será contar com a cassação da chapa de Temer e Dilma pelo Tribunal Superior Eleitoral.
O processo começa a ser julgado no dia 6.
A solução resolveria o impasse político e o livraria da “confissão de culpa”, como ele chama a hipótese de renúncia.
Os partidos trabalham com o cenário de eleição indireta 30 dias depois da saída do presidente.
As diretas dependeriam de interpretação inusual do TSE ou de emenda constitucional.
Dois nomes lideram a bolsa de apostas para o pleito no Congresso: o ex-ministro Nelson Jobim (PMDB) e o senador tucano Tasso Jereissati. O risco, segundo caciques, ê que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que assumiria o Planalto antes da escolha, tente viabilizar o próprio nome.
Liderados pelo PSDB, principal sigla da base, eles já transmitiram reservadamente a conclusão ao peemedebista.
Como ele resiste a renunciar após a crise desencadeada pela delação da JBS, a solução será contar com a cassação da chapa de Temer e Dilma pelo Tribunal Superior Eleitoral.
O processo começa a ser julgado no dia 6.
A solução resolveria o impasse político e o livraria da “confissão de culpa”, como ele chama a hipótese de renúncia.
Os partidos trabalham com o cenário de eleição indireta 30 dias depois da saída do presidente.
As diretas dependeriam de interpretação inusual do TSE ou de emenda constitucional.
Dois nomes lideram a bolsa de apostas para o pleito no Congresso: o ex-ministro Nelson Jobim (PMDB) e o senador tucano Tasso Jereissati. O risco, segundo caciques, ê que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que assumiria o Planalto antes da escolha, tente viabilizar o próprio nome.
Folha de SP
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