As conclusões constam em relatório técnico do TSE relacionado ao teste público de urnas de 2017, prévio às últimas eleições gerais no país
Integrantes do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento para a Segurança das Comunicações (Cepesc) da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) atestaram que não é possível se alterar o registro do voto nas atuais urnas eletrônicas.
As conclusões constam em relatório técnico do TSE relacionado ao teste público de urnas de 2017, prévio às eleições anteriores. O assunto voltou à tona essa semana após o presidente da República, Jair Bolsonaro, criticar o sistema eletrônico e induzir embaixadores, com notícias falsas, que houve fraude no pleito de 2018 e em 2014.
Segundo a análise dos técnicos do TSE, a área de tecnologia da Abin conseguiu, por meio de um software, acessar o chamado arquivo RDV que é o Registro Digital de Voto, uma tabela digital que registra quantos votos cada candidato obteve.
Entretanto, para conseguir alterar os dados que estão no sistema, seria necessário o rompimento do lacre da urna, a retirada da mídia, a decodificação dos arquivos para só depois se incluir novamente a mídia na urna eletrônica com as alterações sobre os votos.
Fonte: O Antagonista
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