POBRES SERIAM EXCLUÍDOS: Primeiro ano de um segundo governo Bolsonaro não seria para pobres como atesta o orçamento de 2023

 O presidente Jair Bolsonaro não governou para pobres.

O auxílio emergencial da pandemia foi criado mais para salvar a imagem do presidente depois que ironizou e ignorou a covid e atrasou vacinas.

E quando falo em 'atrasou vacinas' não me refuro a atraso no início da vacinação, mas ao tempo que levou para vacinar a população.

O ritmo foi lento e enquanto não concluía faixas de idades, mais pessoas eram acometidas pela doença e morriam.

O governo Bolsonaro só se justifica, quando questionado sobre atrasos, ao início, e não à sua conclusão.

O presidente passou 4 anos sem ajustar o bolsa família, mas no ano eleitoral, criou o auxílio Brasil de 600 reais.

Lembrando que o governo queria pagar 200 e o PT sugeriu 600.

Caiu para 300, reajustou para 400.

O valor de 600 apresentado pelo PT, foi vetado por Bolsonaro, que deois se rendeu e posou como o autor do auxílio de 600.

Mas para o orçamento de 2023, cadê os 600?

Só tem dinheiro para auxílio de 400.

Aliás, o orçamento de 2023 prova mais uma vez que o governo de Bolsonaro, na sua segunda edição, também não seria para pobres.

Sem auxílio, sem merenda escokar, sem farmácia popular...

Como afirmou em entrevista coletiva o relator do projeto do orçamento de 2023, senador Marcelo Castro.

"São muitas as deficiências do orçamento", afirmou o relator.

 

FONTE: thaisagalvao.com.br

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