A canadense Maggie MacDonnell foi anunciada neste domingo a vencedora do Global Teacher Prize, competição que escolhe o melhor professor do mundo.
O Brasil concorria ao prêmio com capixaba Wemerson da Silva Nogueira, que se tornou nacionalmente conhecido no ano passado, ao levar o prêmio Educador Nota 10, concedido em parceria pela Fundação Victor Civita com a Fundação Roberto Marinho por um projeto sobre a contaminação do Rio Doce após o rompimento da barragem de Mariana (MG).
Em seu discurso de agradecimento na cerimônia de premiação realizada em Dubai, nos Emirados Árabes, neste domingo, Maggie MacDonnell exaltou a classe.
“Nós temos importância, professores importam”, disse.
Em seguida, a docente puxou um coro na plateia da frase “Teachers matter” (“professores importam”).
Maggie trabalha em uma comunidade que possui apenas 1.300 habitantes e onde a temperatura no inverno chega a menos 25 graus Celsius.
A docente desenvolveu vários projetos para incentivar a permanência escolar
A canadense, que é natural da província de Nova Escócia, uma ilha ao leste do país, também falou sobre a sua experiência como professora no Salluit, uma comunidade inuíte no ártico canadense — ela testemunhou o enterro de dez alunos no período de seis anos em que trabalha por lá.
“A memória que continua a me assombrar é a de quando vejo esses canadenses colocando os corpos de seus entes queridos na terra, sob a tundra.
No dia seguinte, ao chegar na sala de aula, há um silêncio, mas que ecoa aqui.” (Veja)
O Brasil concorria ao prêmio com capixaba Wemerson da Silva Nogueira, que se tornou nacionalmente conhecido no ano passado, ao levar o prêmio Educador Nota 10, concedido em parceria pela Fundação Victor Civita com a Fundação Roberto Marinho por um projeto sobre a contaminação do Rio Doce após o rompimento da barragem de Mariana (MG).
Em seu discurso de agradecimento na cerimônia de premiação realizada em Dubai, nos Emirados Árabes, neste domingo, Maggie MacDonnell exaltou a classe.
“Nós temos importância, professores importam”, disse.
Em seguida, a docente puxou um coro na plateia da frase “Teachers matter” (“professores importam”).
Maggie trabalha em uma comunidade que possui apenas 1.300 habitantes e onde a temperatura no inverno chega a menos 25 graus Celsius.
A docente desenvolveu vários projetos para incentivar a permanência escolar
A canadense, que é natural da província de Nova Escócia, uma ilha ao leste do país, também falou sobre a sua experiência como professora no Salluit, uma comunidade inuíte no ártico canadense — ela testemunhou o enterro de dez alunos no período de seis anos em que trabalha por lá.
“A memória que continua a me assombrar é a de quando vejo esses canadenses colocando os corpos de seus entes queridos na terra, sob a tundra.
No dia seguinte, ao chegar na sala de aula, há um silêncio, mas que ecoa aqui.” (Veja)
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