Mônica Bergamo
A reforma da Previdência proposta por Michel Temer foi rejeitada por 74,8% dos manifestantes que foram à avenida Paulista protestar no domingo (26).
E 46,48% disseram desejar que o presidente saia do poder, num empate com os que preferem que ele fique: 46,88%.
“Muitos ponderavam que não o aprovam, mas a saída traria mais instabilidade”, diz a professora Esther Solano, da Unifesp, que coordenou o levantamento com os colegas Pablo Ortellado e Marcio Moretto, ambos da USP.
Eles pesquisam o perfil dos manifestantes desde os atos pró-impeachment. Desta vez, ouviram 512 pessoas.
Questionados se são antipetistas, 84,77% dos entrevistados disseram ser “muito”.
Outros 5,08% declararam ser “pouco” e 9,18% afirmaram que não são “nada antipetistas”.
Esther Solano diz que, “após o impeachment e o avanço da Operação Lava Jato sobre outros partidos, o antipetismo está evoluindo para um sentimento mais abrangente, que é a negação da política tradicional”.
A reforma da Previdência proposta por Michel Temer foi rejeitada por 74,8% dos manifestantes que foram à avenida Paulista protestar no domingo (26).
E 46,48% disseram desejar que o presidente saia do poder, num empate com os que preferem que ele fique: 46,88%.
“Muitos ponderavam que não o aprovam, mas a saída traria mais instabilidade”, diz a professora Esther Solano, da Unifesp, que coordenou o levantamento com os colegas Pablo Ortellado e Marcio Moretto, ambos da USP.
Eles pesquisam o perfil dos manifestantes desde os atos pró-impeachment. Desta vez, ouviram 512 pessoas.
Questionados se são antipetistas, 84,77% dos entrevistados disseram ser “muito”.
Outros 5,08% declararam ser “pouco” e 9,18% afirmaram que não são “nada antipetistas”.
Esther Solano diz que, “após o impeachment e o avanço da Operação Lava Jato sobre outros partidos, o antipetismo está evoluindo para um sentimento mais abrangente, que é a negação da política tradicional”.
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