Do Agora RN
Peemedebista deverá continuar preso na Academia de Polícia Militar, Coronel Milton Freire, em barro Vermelho. Enquanto isso, a defesa pretende recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF)
José Aldenir / Agora Imagens
O ex-ministro foi preso preventivamente na Operação Sepsis
Com um placar de 4 a 1, a 6ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou, na tarde desta terça-feira, o pedido de liberdade impetrado pela defesa do ex-ministro Henrique Eduardo Alves. O único voto pela liberdade do peemedebista potiguar foi do ministro Sebastião Reis Júnior.
A decisão frustra mais uma tentativa de soltura, através do advogado do ex-ministro investigado na Operação Lava Jato, que deverá continuar preso na Academia de Polícia Militar, Coronel Milton Freire, em Barro Vermelho. Enquanto isso, a defesa pretende recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF).
O ex-ministro foi preso preventivamente na Operação Sepsis, que apura o pagamento de propina para suposta liberação de dinheiro do FIFGTS beneficiando a empresa Carioca Engenharia. O dinheiro seria usado nas obras do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro.
O Ministério Público apontou que Alves teria feito várias movimentações em contas na Suíça durante as investigações do caso, o que traria um risco para o resultado das apurações. A maioria da turma acatou os argumentos, vencendo o ministro Sebastião Reis Júnior.
José Aldenir / Agora Imagens
O ex-ministro foi preso preventivamente na Operação Sepsis
Com um placar de 4 a 1, a 6ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou, na tarde desta terça-feira, o pedido de liberdade impetrado pela defesa do ex-ministro Henrique Eduardo Alves. O único voto pela liberdade do peemedebista potiguar foi do ministro Sebastião Reis Júnior.
A decisão frustra mais uma tentativa de soltura, através do advogado do ex-ministro investigado na Operação Lava Jato, que deverá continuar preso na Academia de Polícia Militar, Coronel Milton Freire, em Barro Vermelho. Enquanto isso, a defesa pretende recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF).
O ex-ministro foi preso preventivamente na Operação Sepsis, que apura o pagamento de propina para suposta liberação de dinheiro do FIFGTS beneficiando a empresa Carioca Engenharia. O dinheiro seria usado nas obras do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro.
O Ministério Público apontou que Alves teria feito várias movimentações em contas na Suíça durante as investigações do caso, o que traria um risco para o resultado das apurações. A maioria da turma acatou os argumentos, vencendo o ministro Sebastião Reis Júnior.
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