RJ: Intervenção pode ser inócua sem atos de guerra

Caso não trate situação como guerra, intervenção será inútil 
Caso não trate situação como uma guerra, intervenção será inútil
Publicidade A intervenção na segurança pública pode não produzir os efeitos esperados a menos que o general Braga Netto, o interventor, entenda que as forças militares estarão em guerra e atue como preconiza o general Augusto Heleno, primeiro comandante das forças da ONU no Haiti, para quem seu primeiro ato deveria ser avisar que as pessoas armadas, como traficantes que se exibem com fuzis e metralhadoras, serão consideradas inimigas da sociedade e poderão ser alvejadas. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O modelo de intervenção federal adotado no Rio só faz sentido, dizem os especialistas, se for um primeiro passo para o Estado de Defesa.
O decreto de intervenção não passa de “GLO reforçada”, como a que vigorou até dezembro. É a sigla de Garantia da Lei e da Ordem.
O general Heleno pede segurança jurídica, para que os militares não sejam alvo de processos, por cumprirem a missão de vencer o inimigo.
É essencial, diz Augusto Heleno, garantir ao interventor meios aéreos, como helicópteros armados, e forças especiais de elite disponíveis.
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