Weintaub é o primeiro ministro da Educação convocado a falar em plenário
A Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (14), a convocação do ministro da Educação, Abraham Weintraub, para falar no plenário da Câmara sobre os cortes orçamentários no ensino superior nesta quarta-feira, às 15h. O requerimento pela convocação – que implica obrigação em comparecer – foi aprovado por 307 votos a 82. Weintraub é o primeiro ministro do governo Bolsonaro a ser convocado a falar em plenário. Apenas o PSL e o Novo orientaram voto contrário ao requerimento.
A votação deste requerimento ficou acertada mais cedo, na reunião de líderes da Casa, após a derrubada de duas Medidas Provisórias (MPs) que estavam agendadas para votação nesta terça. Por falta de acordo dos governistas com a oposição e o chamado centrão, a votação de todas as MPs ficou para a semana que vem.
O governo tem preocupação especialmente com a MP 870, com a qual o presidente Jair Bolsonaro montou sua estrutura de governo. Se este texto não for votado na Câmara e no Senado até o dia 3 de junho, ele perderá a validade e o Planalto será forçado a redesenhar a estrutura do governo Temer, com 29 ministérios ao invés dos atuais 22.
A Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (14), a convocação do ministro da Educação, Abraham Weintraub, para falar no plenário da Câmara sobre os cortes orçamentários no ensino superior nesta quarta-feira, às 15h. O requerimento pela convocação – que implica obrigação em comparecer – foi aprovado por 307 votos a 82. Weintraub é o primeiro ministro do governo Bolsonaro a ser convocado a falar em plenário. Apenas o PSL e o Novo orientaram voto contrário ao requerimento.
A votação deste requerimento ficou acertada mais cedo, na reunião de líderes da Casa, após a derrubada de duas Medidas Provisórias (MPs) que estavam agendadas para votação nesta terça. Por falta de acordo dos governistas com a oposição e o chamado centrão, a votação de todas as MPs ficou para a semana que vem.
O governo tem preocupação especialmente com a MP 870, com a qual o presidente Jair Bolsonaro montou sua estrutura de governo. Se este texto não for votado na Câmara e no Senado até o dia 3 de junho, ele perderá a validade e o Planalto será forçado a redesenhar a estrutura do governo Temer, com 29 ministérios ao invés dos atuais 22.
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