O presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Glademir Aroldi, conversou no fim da tarde desta quarta-feira, 22 de maio, sobre a Proposta de Emenda Constitucional 376/2009 com o presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, deputado Felipe Francischini (PSL-PR). E o relator do texto, Valtenir Pereira (MDB-MT). De autoria do deputado federal Rogério Peninha Mendonça (MDB-SC), o texto prevê a ampliação dos mandatos dos atuais prefeitos e vereadores por mais dois anos, para que, em 2022, o Brasil tenha eleições gerais.
O tema foi debatido no Conselho Político da entidade realizado em Minas Gerais, durante o 36º Congresso Mineiro de Municípios. Aroldi destacou que a medida pode trazer importante economia ao país. “A gente se reuniu com o relator da matéria, o presidente da CCJ, para tentar construir uma posição que atenda à expectativa da população brasileira. A unificação das eleições é boa para o Brasil por conta da economia. Nós tivemos uma eleição no ano passado e teremos outra no próximo ano. Os orçamentos não se conversam. Em 2017, os Municípios vão estar nos seus planos plurianuais. Agora em 2019, a União e os Estados fazem o deles. Então, nosso orçamento não se alinha”, disse.
Aroldi falou ainda a importância de discutir a proposta de forma a beneficiar a população brasileira. “É isso que estamos discutindo e tentando encaminhar uma proposta que possa efetivamente beneficiar o Brasil. Que o país tenha menos gasto, que a população tenha ganho com isso. Tem de ser uma proposta que seja boa para o Brasil. É isso que nós queremos”, afirmou.
Também participaram o presidente da Associação Goiana de Municípios (AGM), Paulo Sérgio de Rezende, e os deputados Pedro Westphalen (PP-RS) e Ronaldo Santini (PTB-RS).
Por Viviane Cruz
Foto: Allan Wallace
Da Agência CNM de Notícias
O tema foi debatido no Conselho Político da entidade realizado em Minas Gerais, durante o 36º Congresso Mineiro de Municípios. Aroldi destacou que a medida pode trazer importante economia ao país. “A gente se reuniu com o relator da matéria, o presidente da CCJ, para tentar construir uma posição que atenda à expectativa da população brasileira. A unificação das eleições é boa para o Brasil por conta da economia. Nós tivemos uma eleição no ano passado e teremos outra no próximo ano. Os orçamentos não se conversam. Em 2017, os Municípios vão estar nos seus planos plurianuais. Agora em 2019, a União e os Estados fazem o deles. Então, nosso orçamento não se alinha”, disse.
Aroldi falou ainda a importância de discutir a proposta de forma a beneficiar a população brasileira. “É isso que estamos discutindo e tentando encaminhar uma proposta que possa efetivamente beneficiar o Brasil. Que o país tenha menos gasto, que a população tenha ganho com isso. Tem de ser uma proposta que seja boa para o Brasil. É isso que nós queremos”, afirmou.
Também participaram o presidente da Associação Goiana de Municípios (AGM), Paulo Sérgio de Rezende, e os deputados Pedro Westphalen (PP-RS) e Ronaldo Santini (PTB-RS).
Por Viviane Cruz
Foto: Allan Wallace
Da Agência CNM de Notícias
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