Deu trabalho para os valentes agentes do Corpo de Bombeiros apagarem o fogo que tomou conta da Serra do Lima, em Patu, nos últimos dias.
O “misterioso” incêndio não é tão misterioso assim para quem mora na região, onde a origem da queimada não foi uma combustão provocada pelo calor da seca.
Também não foi criminoso.
A queimada foi causada por um costume natural do morador de zona rural do interior do Rio Grande do Norte, que limpa os ‘terreiros’ de seus sítios, junta galhos secos, faz uma ‘coivara’, espécie de fogueira, e toca fogo para se livrar do lixo.
Esse morador, conhecido na região onde vive, fez a sua coivara no domingo e tocou fogo achando que iria se livrar do lixo.
Se livrou do lixo mas ganhou um problemão já que até a casa onde mora ficou sob ameaça do fogo e terminou sendo salva pelo trabalho incansável dos bombeiros.
Ficou a lição para o agricultor que o Blog sabe o nome mas prefere preservar.
E que a lição sirva para ele e para muitos outros acostumados a queimar coivaras como forma de acabar com o lixo de seus terreiros.
Quem conhece a região estranhou a possibilidade de fogo provocado pelo calor porque os primeiros anos da seca foram muito mais quentes e isso nunca aconteceu, não tendo porque acontecer agora, já que nos dois últimos anos pode aré não ter tido inverno regular, mas tem chovido.
O “misterioso” incêndio não é tão misterioso assim para quem mora na região, onde a origem da queimada não foi uma combustão provocada pelo calor da seca.
Também não foi criminoso.
A queimada foi causada por um costume natural do morador de zona rural do interior do Rio Grande do Norte, que limpa os ‘terreiros’ de seus sítios, junta galhos secos, faz uma ‘coivara’, espécie de fogueira, e toca fogo para se livrar do lixo.
Esse morador, conhecido na região onde vive, fez a sua coivara no domingo e tocou fogo achando que iria se livrar do lixo.
Se livrou do lixo mas ganhou um problemão já que até a casa onde mora ficou sob ameaça do fogo e terminou sendo salva pelo trabalho incansável dos bombeiros.
Ficou a lição para o agricultor que o Blog sabe o nome mas prefere preservar.
E que a lição sirva para ele e para muitos outros acostumados a queimar coivaras como forma de acabar com o lixo de seus terreiros.
Quem conhece a região estranhou a possibilidade de fogo provocado pelo calor porque os primeiros anos da seca foram muito mais quentes e isso nunca aconteceu, não tendo porque acontecer agora, já que nos dois últimos anos pode aré não ter tido inverno regular, mas tem chovido.
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