Foto: Reprodução/Record TV
Era cerca de 12h10 quando o caixão contendo o corpo de Gugu Liberato foi sepultado no cemitério Gethsêmani, na região do Morumbi, na zona oeste de São Paulo, nesta sextra-feira (29). Acompanhado de perto por fãs, o enterro aconteceu sob aplausos e um coro de “Força, família” cantado pelo público.
Assim como aconteceu no velório, a emoção de familiares, entre eles João Augusto, filho mais velho de Gugu, Dona Maria do Céu, mãe do comunicador e o irmão Amandio Liberato, comoveu os presentes. Abraçada com o filho, a mulher de Gugu, Rose Miriam chorou muito durante o sepultamento.
Gugu foi enterrado no jazigo da família, ao lado do pai, Augusto Claudino Liberato. Uma coincidência de datas marcou a cerimônia fúnebre: pai e filho foram sepultados com exatos dez anos de intervalo.
Uma grande estrutura foi preparada para a cerimônia de despedida. Grades espalhadas pelo cemitério separavam a área restrita à familiares e aos amigos. Bancos, uma cadeira de rodas e uma equipe de paramédicos ficaram a postos para o caso de necessidade. A principal preocupação era com Dona Maria do Céu, de 90 anos.
O corpo de Gugu deixou a Assembleia Legislativa de São Paulo pouco depois das 10h. O cortejo até o cemitério foi feito em carro aberto do Corpo do Bombeiros. João Augusto seguiu dentro do veículo que transportava o caixão do pai na companhia de um primo. Os demais familiares e alguns amigos seguiram em vans.
Durante todo o trajeto, pessoas nas ruas aplaudiram o cortejo. A cena se repetiu na chegada ao cemitério. Os fãs também gritavam “Ei, Gugu, já disse que te amo hoje?”, assim como foi feito durante as gravações do Canta Comigo.
A chegada de Dona Maria do Céu foi aplaudida pelos fãs do apresentador. Em apoio, gritaram: “Dona Maria, força e fé”. Emocionada, e ela acenou em resposta ao público.
Antes do enterro, foi feita uma breve cerimônia de despedida para o apresentador, com discursos e uma trombeta fúnebre.
Era cerca de 12h10 quando o caixão contendo o corpo de Gugu Liberato foi sepultado no cemitério Gethsêmani, na região do Morumbi, na zona oeste de São Paulo, nesta sextra-feira (29). Acompanhado de perto por fãs, o enterro aconteceu sob aplausos e um coro de “Força, família” cantado pelo público.
Assim como aconteceu no velório, a emoção de familiares, entre eles João Augusto, filho mais velho de Gugu, Dona Maria do Céu, mãe do comunicador e o irmão Amandio Liberato, comoveu os presentes. Abraçada com o filho, a mulher de Gugu, Rose Miriam chorou muito durante o sepultamento.
Gugu foi enterrado no jazigo da família, ao lado do pai, Augusto Claudino Liberato. Uma coincidência de datas marcou a cerimônia fúnebre: pai e filho foram sepultados com exatos dez anos de intervalo.
Uma grande estrutura foi preparada para a cerimônia de despedida. Grades espalhadas pelo cemitério separavam a área restrita à familiares e aos amigos. Bancos, uma cadeira de rodas e uma equipe de paramédicos ficaram a postos para o caso de necessidade. A principal preocupação era com Dona Maria do Céu, de 90 anos.
O corpo de Gugu deixou a Assembleia Legislativa de São Paulo pouco depois das 10h. O cortejo até o cemitério foi feito em carro aberto do Corpo do Bombeiros. João Augusto seguiu dentro do veículo que transportava o caixão do pai na companhia de um primo. Os demais familiares e alguns amigos seguiram em vans.
Durante todo o trajeto, pessoas nas ruas aplaudiram o cortejo. A cena se repetiu na chegada ao cemitério. Os fãs também gritavam “Ei, Gugu, já disse que te amo hoje?”, assim como foi feito durante as gravações do Canta Comigo.
A chegada de Dona Maria do Céu foi aplaudida pelos fãs do apresentador. Em apoio, gritaram: “Dona Maria, força e fé”. Emocionada, e ela acenou em resposta ao público.
Antes do enterro, foi feita uma breve cerimônia de despedida para o apresentador, com discursos e uma trombeta fúnebre.
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