Ao acompanhar o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em um passeio de motocicleta com apoiadores na cidade do Rio de Janeiro, o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello pode ser punido pelo Exército com uma simples advertência ou com a penalidade mais grave, o "licenciamento e a exclusão" do militar da Força.
Por mais que seja improvável, a punição de expulsão pode ser aplicada contra o general que participou de um "ato político", algo vedado pelo regulamento interno do Exército. Ao subir no carro de som, Pazuello cometeu um ato classificado pelo código como "grave".
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Ontem à noite, em um
grupo de mensagens que reúne generais quatro estrelas, muitos atualmente
do Alto Comando, a reação era de "forte indignação" pela atitude de
Pazuello.
Era praticamente consenso que o Exército tem que adotar uma "punição
exemplar", já que a participação de um general da ativa em ato político
pode abrir um precedente muito perigoso, nas palavras dos militares.
De acordo com o artigo 45 do Estatuto Militar, oficiais da ativa não
podem participar de atos políticos.
"Imagina se no ano que vem coronéis da ativa resolvem começar a subir em
palanques. Isso não pode acontecer", avalia um militar de alta patente.
A cobrança agora é que para que o comandante "... - Veja mais em
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