Fábio está limitado ao antipetismo (Foto: cedida)
O lançamento da candidatura de Fábio Dantas (SD) ao Governo do RN escancarou a falta de projetos da oposição liderada pelo ex-ministro Rogério Marinho (PL).
Foi muito “fora Fátima”, “qualquer um menos Fátima”, “chega de PT” e outras palavras de ordem que agrada um eleitorado reduzido.
A oposição agora tem um nome. Falta um projeto e para ter um projeto é necessário fazer um diagnóstico do quadro administrativo do Governo do Estado.
E quem está pensando dessa forma? Só o senador Styvenson Valentim (Podemos) que anunciou que só vai dizer ser é ou não candidato após avaliar um estudo sobre o quadro administrativo do RN.
Hoje Fábio Dantas reapareceu minimizando o que dá certo no Governo Fátima fingindo não ter nada a ver com as quatro folhas atrasadas da gestão da qual fez parte. O bolsonarista tenta reescrever a história apostando na falta de memória das pessoas.
Não é por acaso que ninguém da oposição consegue mais de 15 pontos percentuais nas intenções de voto em um cenário em que a aprovação e a desaprovação da governadora estão no mesmo patamar.
Ninguém sabe explicar como faria melhor nem entender porque um Governo que reduziu a violência, pagou quatro folhas atrasadas e recuperou a normalidade fiscal tem baixa aprovação.
A oposição tateia em busca do santo graal enquanto o eleitor olha a gritaria antipetista com desconfiança.
Só falar “fora Fátima” é muito pouco para virar o jogo.
Fábio foi o vice-governador de Robinson Faria, o inimigo do servidor público.
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