Justiça aceita denúncia de lavagem de dinheiro na compra de joias
Essa denúncia é um desdobramento das Operações Calicute e Eficiência
Publicidade Nesta segunda-feira (19) o juiz federal Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal, aceitou mais uma denúncia contra o ex-governador Sérgio Cabral e sua esposa, Adriana Ancelmo, além dos assessores Carlos Miranda e Luiz Carlos Bezerra.
A nova denúncia do Ministério Público é por lavagem de dinheiro com compra de joias em espécie, sem certificação nominal e nota fiscal. A lavagem de dinheiro por meio da compra de joias já foi objeto de duas outras denúncias oferecidas nas operações Calicute e Eficiência.
De acordo com o MP, nos dias 17/09/2009, 05/04/2013, 14/06/2013, 03/12/2013 e 22/08/2014, os acusados compraram joias e pedras preciosas, avaliadas no valor total de R$ 4,5 milhões, com objetivo de ocultarem ou dissimular a origem de dinheiro derivado de crimes praticados pela organização criminosa.
Segundo a denúncia, o dinheiro era oriundo de propinas pagas por empreiteiras, em contratos para obras do metrô, PAC das Favelas e do Arco Metropolitano e na reforma do Maracanã.
Cabral e Adriana Ancelmo escolhiam as joias e os operadores financeiros, Carlos Miranda e Carlos Bezerra compravam as peças sem emissão de notas fiscais. “As aquisições eram feitas com o propósito indisfarçável de lavar o dinheiro sujo angariado pela organização criminosa, com pagamentos em espécie, por intermédio de terceiros, ou compensando valores de outras joias, sem emissão de notas fiscais e sem emissão de certificado nominal da joia”, detalha a denúncia.
Essa denúncia é um desdobramento das Operações Calicute e Eficiência.
Essa denúncia é um desdobramento das Operações Calicute e Eficiência
Publicidade Nesta segunda-feira (19) o juiz federal Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal, aceitou mais uma denúncia contra o ex-governador Sérgio Cabral e sua esposa, Adriana Ancelmo, além dos assessores Carlos Miranda e Luiz Carlos Bezerra.
A nova denúncia do Ministério Público é por lavagem de dinheiro com compra de joias em espécie, sem certificação nominal e nota fiscal. A lavagem de dinheiro por meio da compra de joias já foi objeto de duas outras denúncias oferecidas nas operações Calicute e Eficiência.
De acordo com o MP, nos dias 17/09/2009, 05/04/2013, 14/06/2013, 03/12/2013 e 22/08/2014, os acusados compraram joias e pedras preciosas, avaliadas no valor total de R$ 4,5 milhões, com objetivo de ocultarem ou dissimular a origem de dinheiro derivado de crimes praticados pela organização criminosa.
Segundo a denúncia, o dinheiro era oriundo de propinas pagas por empreiteiras, em contratos para obras do metrô, PAC das Favelas e do Arco Metropolitano e na reforma do Maracanã.
Cabral e Adriana Ancelmo escolhiam as joias e os operadores financeiros, Carlos Miranda e Carlos Bezerra compravam as peças sem emissão de notas fiscais. “As aquisições eram feitas com o propósito indisfarçável de lavar o dinheiro sujo angariado pela organização criminosa, com pagamentos em espécie, por intermédio de terceiros, ou compensando valores de outras joias, sem emissão de notas fiscais e sem emissão de certificado nominal da joia”, detalha a denúncia.
Essa denúncia é um desdobramento das Operações Calicute e Eficiência.
Fonte: Diário do Poder
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