Do editor Ney Lopes
Em hora de grande desgaste da classe política, chamam atenção às pesquisas sobre a imagem e desempenho administrativo da prefeita de Mossoró, RN, Rosalba Ciarlini.
Jornal de Fato registra, na coluna de César Santos, que ela “com a gestão bem avaliada, popularidade em alta, sente-se à vontade para o contato direto com as pessoas. Ao seu estilo, como sempre fez.
De quebra, atiçando os observadores de plantão da cena político-eleitoral”
Quem te viu e quem te vê!
Rosalba foi apunhalada pelas costas pelos seus próprios correligionários integrantes da coligação que a apoiava à época.
Não foi apenas o DEM.
O crime político foi praticado por todos que desfrutaram do seu governo e depois a jogaram na lama do “descrédito fabricado”, com informações falsas sobre o seu governo.
Juntaram-se forças políticas e empresariais para destruí-la.
A meta era transformá-la em pó!
Para apoiar adversários tradicionais, em 2014 o seu partido – DEM – cassou o direito legítimo de Rosalba candidatar-se à reeleição, já que não existia condenação transitada em julgado contra ela na justiça eleitoral.
O único caso no Brasil de correligionário colocar-se contra correligionário.
Calaram-se os “aliados”, beneficiários (!!!!) do seu governo, desde a composição do secretariado.
“Alguns” diziam-se cautelosos e criticavam apenas nos bastidores (?????).
Outros conspiraram.
Rosalba ficou só em 2014, diante de acirrada campanha difamatória, cuja finalidade era bani-la da vida pública.
Procedimento ao estilo das cassações pelo AI 5, na época revolucionária.
A diferença era que, no Brasil de hoje, a justiça funciona em toda sua plenitude.
Uma longa luta em Brasília permitiu que Rosalba ganhasse no TSE todos os processos e condenações que tinha contra si.
Voltou à Mossoró, candidatou-se a prefeita e ganhou a eleição.
Agora, segundo o jornalista César Santos, ela atiça os observadores de plantão da cena político-eleitoral.
Atiça por quê?
Segundo os conhecedores da política de Mossoró pela busca do seu apoio em outubro próximo, que será decisivo para o DEM e PMDB ganharem a eleição majoritária.
Rosalba e o seu esposo articulador político notório deputado Carlos Augusto, nada disseram, até agora.
Como se aproxima a Semana Santa é tempo de relembrar a passagem bíblica, que relata terem dado para Jesus beber na Cruz vinagre misturado com fel.
Porém, Jesus provou e não quis beber.
Por isso, salvou-se com a Ressureição ao terceiro dia.
Em 2014, abandonada e solitária, Rosalba, percorreu penosa “via crucis” política, pessoal e familiar.
Quase foi tragada pelo “vinagre e fel” da mais perversa armadilha política montada contra um governador, que desejava disputar a reeleição.
Ela não se intimidou e reagiu ao “fel e vinagre”.
Preferiu lutar para sobreviver.
Ao final, venceu e hoje é Prefeita de Mossoró, RN, em plena popularidade.
Diante dos fatos públicos e notórios, já incorporados à história política do estado, a reação de Rosalba e Carlos Augusto, na eleição próximo de outubro, será aliar-se aos seus algozes de 2014, em troca de compensações políticas?
Será?
Será mesmo que isso vai acontecer?
Ou Rosalba e seus correligionários aplicarão o princípio bíblico dos Romanos (2:6-8), de que “Deus retribuirá a cada um conforme o seu procedimento”?
Em hora de grande desgaste da classe política, chamam atenção às pesquisas sobre a imagem e desempenho administrativo da prefeita de Mossoró, RN, Rosalba Ciarlini.
Jornal de Fato registra, na coluna de César Santos, que ela “com a gestão bem avaliada, popularidade em alta, sente-se à vontade para o contato direto com as pessoas. Ao seu estilo, como sempre fez.
De quebra, atiçando os observadores de plantão da cena político-eleitoral”
Quem te viu e quem te vê!
Rosalba foi apunhalada pelas costas pelos seus próprios correligionários integrantes da coligação que a apoiava à época.
Não foi apenas o DEM.
O crime político foi praticado por todos que desfrutaram do seu governo e depois a jogaram na lama do “descrédito fabricado”, com informações falsas sobre o seu governo.
Juntaram-se forças políticas e empresariais para destruí-la.
A meta era transformá-la em pó!
Para apoiar adversários tradicionais, em 2014 o seu partido – DEM – cassou o direito legítimo de Rosalba candidatar-se à reeleição, já que não existia condenação transitada em julgado contra ela na justiça eleitoral.
O único caso no Brasil de correligionário colocar-se contra correligionário.
Calaram-se os “aliados”, beneficiários (!!!!) do seu governo, desde a composição do secretariado.
“Alguns” diziam-se cautelosos e criticavam apenas nos bastidores (?????).
Outros conspiraram.
Rosalba ficou só em 2014, diante de acirrada campanha difamatória, cuja finalidade era bani-la da vida pública.
Procedimento ao estilo das cassações pelo AI 5, na época revolucionária.
A diferença era que, no Brasil de hoje, a justiça funciona em toda sua plenitude.
Uma longa luta em Brasília permitiu que Rosalba ganhasse no TSE todos os processos e condenações que tinha contra si.
Voltou à Mossoró, candidatou-se a prefeita e ganhou a eleição.
Agora, segundo o jornalista César Santos, ela atiça os observadores de plantão da cena político-eleitoral.
Atiça por quê?
Segundo os conhecedores da política de Mossoró pela busca do seu apoio em outubro próximo, que será decisivo para o DEM e PMDB ganharem a eleição majoritária.
Rosalba e o seu esposo articulador político notório deputado Carlos Augusto, nada disseram, até agora.
Como se aproxima a Semana Santa é tempo de relembrar a passagem bíblica, que relata terem dado para Jesus beber na Cruz vinagre misturado com fel.
Porém, Jesus provou e não quis beber.
Por isso, salvou-se com a Ressureição ao terceiro dia.
Em 2014, abandonada e solitária, Rosalba, percorreu penosa “via crucis” política, pessoal e familiar.
Quase foi tragada pelo “vinagre e fel” da mais perversa armadilha política montada contra um governador, que desejava disputar a reeleição.
Ela não se intimidou e reagiu ao “fel e vinagre”.
Preferiu lutar para sobreviver.
Ao final, venceu e hoje é Prefeita de Mossoró, RN, em plena popularidade.
Diante dos fatos públicos e notórios, já incorporados à história política do estado, a reação de Rosalba e Carlos Augusto, na eleição próximo de outubro, será aliar-se aos seus algozes de 2014, em troca de compensações políticas?
Será?
Será mesmo que isso vai acontecer?
Ou Rosalba e seus correligionários aplicarão o princípio bíblico dos Romanos (2:6-8), de que “Deus retribuirá a cada um conforme o seu procedimento”?
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