Mobilização foi aprovada em assembleia e será realizada no dia 03/06
Reunidos em assembleia na última terça-feira (25), professores e professoras da UERN aprovaram um dia de paralisação em protesto contra o calendário acadêmico apresentado pela reitoria e aprovado pelo CONSEPE, que não garante os 30 dias de férias aos servidores da instituição. A mobilização será realizada na próxima quarta-feira, dia 03.
A presidenta da ADUERN, Rivânia Moura destacou que a situação agrava o grau de precarização e estresse a qual estão submetidos os servidores da UERN e que convivem com atrasos salariais desde 2016 e com o notório desmantelamento das condições estruturais da instituição de ensino.
“Mediante esse calendário não teremos as nossas férias de 30 dias corridos a que temos direito. Sabemos que todos/as nós estamos trabalhando em situações precárias, com atrasos salariais que provocaram diversos problemas em nossas condições de vida e frente a um exaustivo processo de trabalho que exige um mínimo de descanso para que possamos preparar aulas e as demais atividades da docência” comentou Rivânia.
A docente enfatizou o compromisso da categoria com a UERN, mesmo em seus momentos mais difíceis e que é fundamental que haja uma revisão no calendário apresentado. Ela afirma: “Temos um profundo compromisso com a UERN, com os nossos estudantes e com a formação profissional. Porém, compreendemos que a manutenção dessa instituição não pode se dar à custa da nossa vida, da nossa saúde e da nossa condição de trabalhadores rasgando os nossos direitos”.
Reunidos em assembleia na última terça-feira (25), professores e professoras da UERN aprovaram um dia de paralisação em protesto contra o calendário acadêmico apresentado pela reitoria e aprovado pelo CONSEPE, que não garante os 30 dias de férias aos servidores da instituição. A mobilização será realizada na próxima quarta-feira, dia 03.
A presidenta da ADUERN, Rivânia Moura destacou que a situação agrava o grau de precarização e estresse a qual estão submetidos os servidores da UERN e que convivem com atrasos salariais desde 2016 e com o notório desmantelamento das condições estruturais da instituição de ensino.
“Mediante esse calendário não teremos as nossas férias de 30 dias corridos a que temos direito. Sabemos que todos/as nós estamos trabalhando em situações precárias, com atrasos salariais que provocaram diversos problemas em nossas condições de vida e frente a um exaustivo processo de trabalho que exige um mínimo de descanso para que possamos preparar aulas e as demais atividades da docência” comentou Rivânia.
A docente enfatizou o compromisso da categoria com a UERN, mesmo em seus momentos mais difíceis e que é fundamental que haja uma revisão no calendário apresentado. Ela afirma: “Temos um profundo compromisso com a UERN, com os nossos estudantes e com a formação profissional. Porém, compreendemos que a manutenção dessa instituição não pode se dar à custa da nossa vida, da nossa saúde e da nossa condição de trabalhadores rasgando os nossos direitos”.
Fonte: ADUERN
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