Além da parada no próximo dia 25, uma comitiva do estado participará de um ato em Brasília no dia 2 de julho. Na semana passada, os policiais civis também aderiram a uma parada nacional contra a reforma da Previdência. A cagtegoria reclama de perdas
Assembleia realizada na sede do Sinpol-RN
Fábio Vale/JORNAL DE FATO
Os policiais civis do Rio Grande do Norte e servidores da Segurança deverão paralisar as atividades por mais um dia. A categoria decidiu em assembleia realizar o ato contra a reforma da Previdência. O protesto está marcado para a próxima semana.
Segundo o Sindicato dos Policiais Civis e Servidores da Segurança Pública (SINPOL/RN), a parada foi definida em assembleia geral realizada nesta terça-feira (18), na qual a categoria deliberou por se concentrar na sede da entidade, em Natal, na próxima terça-feira (25).
O Sinpol disse que o ato será feito em conjunto com policiais civis de todo o país, sendo promovida por entidades nacionais. O sindicato informou que em cada estado da federação haverá essa mobilização e que, assim como policiais federais, rodoviários federais e guardas municipais, os policiais civis lutam para terem as peculiaridades da profissão levadas em conta dentro do projeto da reforma da Previdência.
Para o Sinpol, com a proposta atual, essas categorias terão perdas de direitos e retrocessos, como perda da aposentadoria especial. Além do ato no dia 25, uma comitiva do estado participará de um ato em Brasília no dia 2 de julho. Na semana passada, os policiais civis potiguares também aderiram a uma parada nacional contra a reforma da Previdência. Na ocasião, os atendimentos ficaram restritos às delegacias de plantão.
"Essas duas deliberações são extremamente importantes, pois essa reforma da Previdência é a pauta mais urgente que temos. Estamos correndo sérios riscos de perdermos o direito a uma aposentadoria digna. Inclusive, a proposta atual afeta até mesmo os já aposentados, tendo em vista que haverá aumento da alíquota e, consequentemente, redução salarial", afirmou o presidente do Sinpol/RN, Nilton Arruda.
Assembleia realizada na sede do Sinpol-RN
Fábio Vale/JORNAL DE FATO
Os policiais civis do Rio Grande do Norte e servidores da Segurança deverão paralisar as atividades por mais um dia. A categoria decidiu em assembleia realizar o ato contra a reforma da Previdência. O protesto está marcado para a próxima semana.
Segundo o Sindicato dos Policiais Civis e Servidores da Segurança Pública (SINPOL/RN), a parada foi definida em assembleia geral realizada nesta terça-feira (18), na qual a categoria deliberou por se concentrar na sede da entidade, em Natal, na próxima terça-feira (25).
O Sinpol disse que o ato será feito em conjunto com policiais civis de todo o país, sendo promovida por entidades nacionais. O sindicato informou que em cada estado da federação haverá essa mobilização e que, assim como policiais federais, rodoviários federais e guardas municipais, os policiais civis lutam para terem as peculiaridades da profissão levadas em conta dentro do projeto da reforma da Previdência.
Para o Sinpol, com a proposta atual, essas categorias terão perdas de direitos e retrocessos, como perda da aposentadoria especial. Além do ato no dia 25, uma comitiva do estado participará de um ato em Brasília no dia 2 de julho. Na semana passada, os policiais civis potiguares também aderiram a uma parada nacional contra a reforma da Previdência. Na ocasião, os atendimentos ficaram restritos às delegacias de plantão.
"Essas duas deliberações são extremamente importantes, pois essa reforma da Previdência é a pauta mais urgente que temos. Estamos correndo sérios riscos de perdermos o direito a uma aposentadoria digna. Inclusive, a proposta atual afeta até mesmo os já aposentados, tendo em vista que haverá aumento da alíquota e, consequentemente, redução salarial", afirmou o presidente do Sinpol/RN, Nilton Arruda.
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