O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, informou que estados e municípios devem ficar de fora do relatório da reforma da Previdência (PEC 6/19), cuja apresentação está prevista para amanhã (13), mas poderão ser reincluídos se houver acordo com os governadores sobre o texto.
Segundo Maia, a ideia é que durante a votação seja apresentada uma emenda com a reinserção. O presidente destacou que ainda é preciso negociar pontos divergentes na proposta.
“Nós temos interesse de manter estados e municípios, mas é uma questão política: o relatório vem sem estados e munícios e temos até a primeira semana de julho no Plenário para reincluir com o acordo que estamos construindo com os governadores para que todos os problemas previdenciários estejam resolvidos”, disse Rodrigo Maia.
Responsabilidade dividida
Caso os estados e municípios fiquem mesmo de fora da Reforma da Previdência (PEC 6/19), cuja apresentação está prevista para amanhã (13), o Rio Grande do Norte terá um grande abacaxi.
Aqui, a Previdência também é um problema.
Precisa de uma reforma urgente.
E – como deverá ocorrer – será um problema maior para os deputados estaduais.
Em Brasília, o clima é que os deputados federais e senadores não querem assumir sozinhos o ônus da Reforma.
Ou seja…ideal é dividir a responsabilidade com os governadores, prefeitos e deputados estaduais.
E assim, evitar o efeito ‘Rogério Marinho’, como diz a coluna do Estadão de hoje. Que perdeu a disputa em 2018, após ter sido o relator da Reforma Trabalhista.
Segundo Maia, a ideia é que durante a votação seja apresentada uma emenda com a reinserção. O presidente destacou que ainda é preciso negociar pontos divergentes na proposta.
“Nós temos interesse de manter estados e municípios, mas é uma questão política: o relatório vem sem estados e munícios e temos até a primeira semana de julho no Plenário para reincluir com o acordo que estamos construindo com os governadores para que todos os problemas previdenciários estejam resolvidos”, disse Rodrigo Maia.
Responsabilidade dividida
Caso os estados e municípios fiquem mesmo de fora da Reforma da Previdência (PEC 6/19), cuja apresentação está prevista para amanhã (13), o Rio Grande do Norte terá um grande abacaxi.
Aqui, a Previdência também é um problema.
Precisa de uma reforma urgente.
E – como deverá ocorrer – será um problema maior para os deputados estaduais.
Em Brasília, o clima é que os deputados federais e senadores não querem assumir sozinhos o ônus da Reforma.
Ou seja…ideal é dividir a responsabilidade com os governadores, prefeitos e deputados estaduais.
E assim, evitar o efeito ‘Rogério Marinho’, como diz a coluna do Estadão de hoje. Que perdeu a disputa em 2018, após ter sido o relator da Reforma Trabalhista.
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