Capa da Playboy, Mari Silvestre conta como foi tirar a roupa diante das câmeras

Publicado: 18 de março de 2014

“Já há vários empresários me assediando, entre eles os que fazem parte da equipe de cantores como Anitta e Naldo”

gregergerge
Em uma das publicações masculinas mais lidas no mundo, o ensaio da revista Playboy da ex-miss Araraquara Mari Silvestre não vai ser vista por pelo menos um homem: seu pai. Clóvis Silvestre se recusou a ver as fotos da filha, capa da edição de março. De acordo com ele, para não “se aborrecer”. “Quando ela estava acertando o contrato, falei que não concordava, mas respeitava. Então, prefiro não ver. Só vi a capa. Mas, se for para o bem da carreira dela, que assim seja”, disse ele na noite do último sábado, na festa de lançamento da revista, na boate Led em Araraquara.
Acompanhada em peso pela família, Mari chegou de limusine à boate vestindo um longo bordado da renomada estilista Patrícia Bonaldi. Na festa, um espaço VIP para convidados foi criado, e a modelo, que hoje vive no Rio de Janeiro e já foi “coleguinha” no programa “Caldeirão do Hulk”, contou que se prepara para alçar novos voos, entre eles a carreira de cantora. “Já há vários empresários me assediando, entre eles os que fazem parte da equipe de cantores como Anitta e Naldo”, revela.
htrj65hyrthyeheh
Seu Clóvis, aliás, está bastante preocupado com o desenrolar da carreira da filha. De acordo com ele, as fotos da Playboy renderam um bom dinheiro, mas não o suficiente para garantir uma estabilidade para a filha. “E os contratos que os empresários estão propondo para ela cantar tem multas altíssimas se forem quebrados”, disse. Ele fez as contas e disse que os valores podem chegar a R$ 5 milhões. “Então, estamos estudando tudo com muito cuidado”, afirma.
‘Família, família’
A mãe de Mari, Maria Zilda Sivestri, assim como o irmão, André Dimer Silvestre, no entanto, viram as fotos. “Achei de muito bom gosto, não achei nada demais”, avaliou Maria Zilda. Já André admite que ficou enciumado. “Foi difícil lidar com tudo, ainda mais que a cidade é pequena”, contou. De acordo com ele, foi complicado aguentar a “zoação”. “Tinha muita gente me chamando de cunhado. Mas consegui tirar de letra, foi importante para a carreira dela”, finalizou.
65u56u65u56u56u5
Mari fica até hoje na cidade, quando comemora — em família — o aniversário da mãe. “Família é tudo, é a base, é o meu chão”, diz ela.
Cinco perguntas para Mariane Silvestre
To ligado — Foi difícil tirar a roupa?
No começo, estava bastante tímida. Depois me deram um vinho e ficou fácil. Fiquei desinibida até demais (risos).
Tô Ligado — Teve alguma foto que sua produção censurou?
Sim, teve. Levaram uma manequim, desses de loja. Ficamos com medo de que as fotos dessem alguma conotação sexual. Não tenho nada contra, mas achamos melhor não fazer este tipo de correlação.
Tô Ligado — Foi importante para você fazer o ensaio?
Sem contar o dinheiro, que nem foi muito, achei importante participar principalmente porque a ‘Playboy’ está em vias de ser extinta. Pensei: se eu fizer, no mínimo vou fazer parte da história da publicação. Mas, com a grana, já vai dar para pensar em comprar um lugar para eu morar no Rio de Janeiro, onde os aluguéis são muito altos.
Tô Ligado — Quais são os próximos planos para a sua carreira?
Meu sonho sempre foi cantar. Já gravei uma demo, de funk, bem ao gosto carioca. Tenho planos de gravar um CD e entrar para o mercado da música.
Tô Ligado — E televisão, você vai continuar fazendo?
No ‘Caldeirão do Huck’ já dei alguns passos como repórter. Outro sonho meu é ser apresentadora de algum programa. Também estamos em negociação para isso.
ju65u56u5e6u5
 Fonte: A Cidade
AnteriorPagina Anterior ProximaProxima Pagina Página inicial