Desde a posse dos secretários, no dia 2 de novembro, que o Governo Fátima Bezerra adotou o mantra “Ninguém solta a mão de ninguém”.
A frase viralizada foi usada antes da posse pelos petistas em solidariedade ao deputado anunciado eleito federal, Fernando Mineiro, que numa recontagem de votos terminou ficando sem mandato.
“Ninguém solta a mão de Mineiro”, era o que se dizia…
Na posse dos secretários, Fátima pegou na mão de cada um…
E em outro momento, de posse de outros auxiliares, a pose de todos sem soltar a mão de nenhum…
De onde surgiu essa frase?
Foi a partir da ilustração da tatuadora e artista mineira Thereza Nardelli, que afirmou em redes sociais se tratar de algo que sua mãe sempre lhe disse, como incentivo e reconforto em momentos difíceis.
Seria uma forma da oposição ao presidente Jair Bolsonaro, logo depois de eleito, se unir no sentimento de incerteza com o futuro do país, especialmente por parte da população LGBT, negra, feminina e indígena…
Mas há outra definição surgidas nas redes sociais.
Que seria um “grito de pavor” nos barracos improvisados do curso de Ciências Sociais da USP durante a ditadura militar…
No Rio Grande do Norte a frase já tem uma definição: no Governo Fátima, ou todo mundo estará unido ou…pede pra sair.
A frase viralizada foi usada antes da posse pelos petistas em solidariedade ao deputado anunciado eleito federal, Fernando Mineiro, que numa recontagem de votos terminou ficando sem mandato.
“Ninguém solta a mão de Mineiro”, era o que se dizia…
Na posse dos secretários, Fátima pegou na mão de cada um…
E em outro momento, de posse de outros auxiliares, a pose de todos sem soltar a mão de nenhum…
De onde surgiu essa frase?
Foi a partir da ilustração da tatuadora e artista mineira Thereza Nardelli, que afirmou em redes sociais se tratar de algo que sua mãe sempre lhe disse, como incentivo e reconforto em momentos difíceis.
Seria uma forma da oposição ao presidente Jair Bolsonaro, logo depois de eleito, se unir no sentimento de incerteza com o futuro do país, especialmente por parte da população LGBT, negra, feminina e indígena…
Mas há outra definição surgidas nas redes sociais.
Que seria um “grito de pavor” nos barracos improvisados do curso de Ciências Sociais da USP durante a ditadura militar…
No Rio Grande do Norte a frase já tem uma definição: no Governo Fátima, ou todo mundo estará unido ou…pede pra sair.
Fonte: Thaisa Galvão
DESTE BLOG: Parabéns Governadora, pois no Mundo moderno, ninguém governa sozinho.
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