O deputado federal Carlos Sampaio é do PSDB de São Paulo.
Direitista, defensor do presidente Bolsonaro, já levantou a bandeira do voto impresso quando em 2014 seu candidato Aécio Neves parecia ganhar da então presidente Dilma Rousseff, quando as urnas deram uma guinada de última hora e Aécio perdeu.
Sampaio coordenou uma auditoria no TSE e constatou a integridade das urnas.
Mais íntegra do que muitos políticos…
Voltou a questionar depois das eleições de 2018 e voltou a ter nas mãos o resultado de uma ampla investigação, com participação das Forças Armadas, inclusive.
Na sessão desta terça-feira, que sepultou de vez o retrógrado voto impresso, defendido no Rio Grande do Norte pelos deputados Benes Leocádio, Carla Dickson e Girão, o deputado ex-promotor de Justiça se sentiu na obrigação de mostrar sua luta em favor do voto auditável.
Carlos Sampaio provou, junto ao Tribunal Superior Eleitoral e a várias instituições, inclusive as Forças Armadas, que o voto eletrônico já é auditável, e reiterou que, o que estava se querendo no Brasil, era o voto ‘impresso’, que permitiu tantos desvios e fraudes em eleições passadas.
Pior que os parlamentares que votaram Sim nesta terça-feira sabem disso.
Muitos viveram isso.
E durante toda essa campanha para fazer mais um gosto do birrento presidente da República, que sem conteúdo de gestão, foca em questões fora da caixinha para ‘governar’ o país, tentaram iludir o eleitor que a luta era pelo voto auditável.
O voto já é auditável, está provado. Ele só não pode mais é ser impresso.
Bom que os políticos que votaram sim, entendam. E o gado que segue também.
FONTE: thaisagalvao.com.br
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