A declaração foi do presidente da Petrobras, Jean Paul Prates:
"A nova política da Petrobras vai ‘abrasileirar’ os preços para favorecer o mercado interno".
Ele se referia ao sempre previsto fim da paridade de preços do petróleo – e dos combustíveis derivados, como gasolina e diesel – com o dólar e o mercado internacional.
O preço de paridade de importação foi implementado em 2016, durante o governo de Michel Temer.
“Referência não é paridade de importação, é referência internacional. Isso significa que, evidentemente, quando o mercado lá fora estiver aquecido no petróleo e seus derivados com preços fora do comum, mais altos, isso será refletido no Brasil, porque abrasileirar os preços será levar nossas vantagens em conta, porém, sem tirar o brasil do contexto internacional”, acrescentou.
O fato de eu ter uma refinaria no Brasil, ter boa parte dos meus custos em reais, não pode se comparar com a paridade de importação que era basicamente uma abstração. Era pegar um preço lá fora, colocá-lo aqui dentro com todos os custos, despesas e Era pegar um preço lá fora, colocá-lo aqui dentro com todos os custos, despesas e relacionamentos, como se ele tivesse sido produzido lá fora, só que na porta da refinaria daqui”, avaliou Prates.
FONTE: thaisagalvao.com.br
0 Comments:
Postar um comentário