Odilon destacou ontem que o BC, ao adotar as medidas, estava preocupado com o aumento do endividamento das pessoas e a expansão dos prazos em algumas linhas de crédito. Por isso, criou essas medidas para os cartões e em outras linhas, como o financiamento de veículo, crédito pessoal e consignado.
Nos cartões, o BC já havia subido o pagamento mínimo do total da fatura de 10% para 15% em junho. Até agora, o financiamento de veículos, de acordo com Odilon, foi a linha que mais sofreu impacto das medidas macroprudenciais. O gráfico das concessões de novos empréstimos mostra forte queda a partir do final de 2010. O executivo do BC fez palestra hoje no 1º Congresso Internacional de Gestão de Riscos, promovido pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
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