Se o enredo que a Paraíso do Tuiuti escolheu na volta ao Grupo Especial vai render só notas 10, a gente só vai saber mesmo na Quarta-feira de Cinzas. Mas, no quesito musa, a escola que vai cantar a Tropicália na Sapucaí já sai na frente, digna de nota máxima. É que a estonteante Mylla Ribeiro, está no time que vai embelezar a passagem da escola pelo Sambódromo carioca.Tropicaliente! Mylla Ribeiro, musa da Tuiuti, adorou o enredo “Carnavaleidoscópio Tropifágico”, proposto pelo carnavalesco Jack Vasconcelos pro desfile de 2017 | Foto: Michele Iassanori/Sambarazzo
Graças à agremiação, a gata conta que passou a conhecer mais sobre a corrente de vanguarda artística,que surgiu no fim da década de 1960 e contou com figurões como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa e Tom Zé, e acabou se fascinando pela história que o carnavalesco Jack Vasconcelos escolheu pra tentar o título.
A partir das informações que encontrou acerca da transformação cultural liderada pelos renomados músicos, ela resolveu posar para o Sambarazzo como se estivesse vivendo os tempos áureos do movimento.
– Sugeri o tema das fotos. Até me indicaram outros, mas preferi focar no tropicalismo. Eu amei o enredo, que é super colorido, divertido e vai ser muito bom pra escola. Já tinha ouvido falar, mas nunca parei pra pesquisar. Admiro muito pelos artistas. São grandes nomes, embora não sejam os que eu escuto sempre. O movimento foi uma revolução. É o enredo da escola e eu vou ter fotos pra postar até o Carnaval – brinca a loura, que tem 34 anos, foi mãe duas vezes e ainda assim ostenta um corpaço de deixar com inveja qualquer musa inspiradora das canções tropicalistas.
“Sempre tive corpo bonito”
Frequentadora da academia desde os 15 anos, Mylla não esconde o empenho em garantir a exibição de uma boa forma na Marquês de Sapucaí, onde já desfilou pela Acadêmicos do Cubango e pela Renascer de Jacarepaguá, como rainha de bateria. Da malhação, o principal instrumento pra esculpir o corpaço, ela não abriu mão nem durante os períodos de gestação.
A partir das informações que encontrou acerca da transformação cultural liderada pelos renomados músicos, ela resolveu posar para o Sambarazzo como se estivesse vivendo os tempos áureos do movimento.
– Sugeri o tema das fotos. Até me indicaram outros, mas preferi focar no tropicalismo. Eu amei o enredo, que é super colorido, divertido e vai ser muito bom pra escola. Já tinha ouvido falar, mas nunca parei pra pesquisar. Admiro muito pelos artistas. São grandes nomes, embora não sejam os que eu escuto sempre. O movimento foi uma revolução. É o enredo da escola e eu vou ter fotos pra postar até o Carnaval – brinca a loura, que tem 34 anos, foi mãe duas vezes e ainda assim ostenta um corpaço de deixar com inveja qualquer musa inspiradora das canções tropicalistas.
“Sempre tive corpo bonito”
Frequentadora da academia desde os 15 anos, Mylla não esconde o empenho em garantir a exibição de uma boa forma na Marquês de Sapucaí, onde já desfilou pela Acadêmicos do Cubango e pela Renascer de Jacarepaguá, como rainha de bateria. Da malhação, o principal instrumento pra esculpir o corpaço, ela não abriu mão nem durante os períodos de gestação.
– Malhei até o oitavo mês e foi super tranquilo. Sempre tive um corpo, modéstia à parte, muito bonito. Tenho uma alimentação restrita e perto do Carnaval, diminuo bastante o carboidrato, orientada pela nutricionista. Pra chegar na Avenida arrasando, também faço drenagem, botox, essas coisas todas… Gosto desse negócio de estar sempre bonita. Isso me faz bem – explica. De tirar o fôlego! Mylla dá duro pra manter as curvas em dia e o resultado não podia ser melhor | Foto: Michele Iassanori/Sambarazzo
Talento pra música? Só embaixo do chuveiro!
Fã de cantores sertanejos que estão bombando nas rádios atualmente (como Marília Mendonça, por exemplo), Mylla é categórica ao declarar que o gogó não é seu forte. Ao posar pras fotos “tropicalientes”, usou o violão pra encobrir a nudez. Em casa, até arrisca uma ou outra notinha musical no chuveiro. E para por aí.
Fã de cantores sertanejos que estão bombando nas rádios atualmente (como Marília Mendonça, por exemplo), Mylla é categórica ao declarar que o gogó não é seu forte. Ao posar pras fotos “tropicalientes”, usou o violão pra encobrir a nudez. Em casa, até arrisca uma ou outra notinha musical no chuveiro. E para por aí.
– Não tenho nenhum dom pra música. Gosto muito de dançar. Canto sertanejo o dia inteiro em casa e meus filhos (Nickolly e Enzo) ficam implorando pra eu parar. Canto muito alto – brinca a sambista, que já revelou acreditar que tem vocação pra televisão e até se inscreveu no “Big Brother Brasil”, da TV Globo. Corpão violão… literalmente! Inspirada pela musicalidade da Tropicália, Mylla posou com o instrumento que o movimento substituiu pela guitarra elétrica, gerando protestos e até uma passeata liderada por ninguém menos que Elis Regina | Foto: Michele Iassanori/Sambarazzo
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