Na tarde desta quarta-feira (20), o presidente da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte – FEMURN, Benes Leocádio, presidiu uma reunião na sede da entidade, com os prefeitos e representantes dos municípios da região do Seridó, representados pela Associação dos Municípios do Seridó (AMS) e Associação dos Municípios da Microrregião do Seridó Oriental (AMSO).
O encontro foi realizado para discutir orientações, ações e estratégias sobre os problemas em comum que as cidades da região vêm enfrentando e que têm sido agravados pela crise econômica. A conversa teve a participação do corpo técnico da FEMURN e do assessor jurídico da entidade, dr. Mário Gomes, que esclareceu dúvidas dos administradores municipais.
“A AMS e AMSO solicitaram à FEMURN, na oportunidade do encontro do Consórcio Regional de Resíduos Sólidos, orientações acerca de posicionamentos e ações que todos dessa região precisam tomar sobre decisões administrativas destes municípios. A troca de informações aqui foi muito importante. A ideia é que os prefeitos possam agir coletivamente com relação a esses temas, pois vivem situações parecidas em face aos problemas financeiros e administrativos agravados pela crise do país”, explicou Benes.
Foram formadas comissões para reuniões junto a outros órgãos e entidades e foram discutidos assuntos como: ordem cronológica, farmácia básica, limite prudencial e mobilização dos prefeitos, entre outros.
O encontro foi realizado para discutir orientações, ações e estratégias sobre os problemas em comum que as cidades da região vêm enfrentando e que têm sido agravados pela crise econômica. A conversa teve a participação do corpo técnico da FEMURN e do assessor jurídico da entidade, dr. Mário Gomes, que esclareceu dúvidas dos administradores municipais.
“A AMS e AMSO solicitaram à FEMURN, na oportunidade do encontro do Consórcio Regional de Resíduos Sólidos, orientações acerca de posicionamentos e ações que todos dessa região precisam tomar sobre decisões administrativas destes municípios. A troca de informações aqui foi muito importante. A ideia é que os prefeitos possam agir coletivamente com relação a esses temas, pois vivem situações parecidas em face aos problemas financeiros e administrativos agravados pela crise do país”, explicou Benes.
Foram formadas comissões para reuniões junto a outros órgãos e entidades e foram discutidos assuntos como: ordem cronológica, farmácia básica, limite prudencial e mobilização dos prefeitos, entre outros.
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