As declarações do relator da reforma da Previdência, deputado Arthur Maia, de que o projeto “voltou a caminhar” animou os mercados.
Ao comentar pontos que estão sendo avaliados no projeto, especialistas ressaltam que, pelo fato de a idade mínima buscar resolver uma questão estrutural — o envelhecimento da população —, é melhor passar essa mudança do que deixar toda a reforma para o próximo governo.
Opinião do blog – Temos insistido que o grande equívoco das reformas (necessárias) do governo Temer tem sido a “dosagem” exagerada, com impactos sociais desfavoráveis e comprometedores, sobretudo em relação a classe média, servidores, assalariados, aposentados e trabalhadores, que sempre têm sido chamados para “pagar o pato”.
Preservar o possível seria o caminho ideal, que infelizmente o governo optou por não considerar.
Temer “abriu os braços” e foi engolido, em certas ocasiões, pela ganância do mercado, em busca de lucros imediatos.
Como “a dor ensina a gemer”, o governo diante da escassez de apoio no Congresso, caminha para aplicar a regra da prudência à reforma da previdência, que é realmente inadiável, ninguém contesta.
Só resta acreditar que, ao final da ópera, sejam aprovadas mudanças na previdência social brasileira, porque, em verdade, “qualquer reforma é melhor do que nada”.
Até o mercado, que sempre quer mais, aceita com pragmatismo esse princípio.
Ao comentar pontos que estão sendo avaliados no projeto, especialistas ressaltam que, pelo fato de a idade mínima buscar resolver uma questão estrutural — o envelhecimento da população —, é melhor passar essa mudança do que deixar toda a reforma para o próximo governo.
Opinião do blog – Temos insistido que o grande equívoco das reformas (necessárias) do governo Temer tem sido a “dosagem” exagerada, com impactos sociais desfavoráveis e comprometedores, sobretudo em relação a classe média, servidores, assalariados, aposentados e trabalhadores, que sempre têm sido chamados para “pagar o pato”.
Preservar o possível seria o caminho ideal, que infelizmente o governo optou por não considerar.
Temer “abriu os braços” e foi engolido, em certas ocasiões, pela ganância do mercado, em busca de lucros imediatos.
Como “a dor ensina a gemer”, o governo diante da escassez de apoio no Congresso, caminha para aplicar a regra da prudência à reforma da previdência, que é realmente inadiável, ninguém contesta.
Só resta acreditar que, ao final da ópera, sejam aprovadas mudanças na previdência social brasileira, porque, em verdade, “qualquer reforma é melhor do que nada”.
Até o mercado, que sempre quer mais, aceita com pragmatismo esse princípio.
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