Do Diário do Poder, edição de ontem
Este ato é para manter regalia do auxílio-moradia de R$4.377
Juízes iniciam greve por auxílio-moradia, nessa quinta, 15 de março (Foto: Reprodução)
Os juízes e promotores federais pararam quinta-feira, 15, em ato contra o fim do privilégio do auxílio-moradia no valor de R$4.377,73 mensais. O protesto “pela igualdade entre as magistraturas e pela não discriminação entre as Justiças” e também por “dignidade remuneratória” aconteceu em frente ao Fórum da Justiça Federal, em São Paulo. Há previsão de atos também em Brasília, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Salvador e Belém. A regalia, só no âmbito da Justiça, custa R$1 bilhão aos contribuintes brasileiros.
“A mobilização tem a finalidade de denunciar a desvalorização dos subsídios da magistratura nacional, bem como a inexistência de um modelo remuneratório uniforme e transparente, sem distinção de vencimentos entre Juízes Federais e Juízes Estaduais”, informam os juízes em nota.
Segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o País possui 18 mil juízes. As justiças trabalhista e federal representam cerca de 5.400 juízes (30% do total), sendo 3.600 da Justiça do Trabalho e 1.800 da federal. Cerca de 12,4 mil do total fazem parte da Justiça estadual, que não serão atingidos pelo julgamento sobre o auxílio-moradia, previsto para ocorrer no dia 22 de março no Supremo Tribunal Federal (STF).
“A mobilização tem a finalidade de denunciar a desvalorização dos subsídios da magistratura nacional, bem como a inexistência de um modelo remuneratório uniforme e transparente, sem distinção de vencimentos entre Juízes Federais e Juízes Estaduais”, informam os juízes em nota.
Segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o País possui 18 mil juízes. As justiças trabalhista e federal representam cerca de 5.400 juízes (30% do total), sendo 3.600 da Justiça do Trabalho e 1.800 da federal. Cerca de 12,4 mil do total fazem parte da Justiça estadual, que não serão atingidos pelo julgamento sobre o auxílio-moradia, previsto para ocorrer no dia 22 de março no Supremo Tribunal Federal (STF).
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