Do Blog do Ney Lopes
O governo Temer (MDB) quer permitir que até 40% da carga horária total do ensino médio regular seja realizada à distância.
O percentual chegaria a 100% para alunos do EJA (programa de educação para jovens e adultos).
Aprovada em 2017, resolução que atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio prevê a regulamentação do ensino online.
O texto já teve uma primeira discussão no CNE (Conselho Nacional de Educação).
Os defensores da proposta no órgão afirmam que ela visa permitir a experimentação de novos recursos na educação.
Especialistas, porém, temem a precarização do ensino médio nas redes públicas, que concentram 88% das matrículas da etapa.
No ensino superior, as restrições ao Fies (financiamento estudantil) e a explosão no número de faculdades de ensino a distância deflagraram uma guerra tarifária entre universidades privadas.
Há casos em que as mensalidades chegam a R$ 50.
A oferta de cursos mais que dobrou em um ano e chegou a 2.774 em 2017.
O percentual chegaria a 100% para alunos do EJA (programa de educação para jovens e adultos).
Aprovada em 2017, resolução que atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio prevê a regulamentação do ensino online.
O texto já teve uma primeira discussão no CNE (Conselho Nacional de Educação).
Os defensores da proposta no órgão afirmam que ela visa permitir a experimentação de novos recursos na educação.
Especialistas, porém, temem a precarização do ensino médio nas redes públicas, que concentram 88% das matrículas da etapa.
No ensino superior, as restrições ao Fies (financiamento estudantil) e a explosão no número de faculdades de ensino a distância deflagraram uma guerra tarifária entre universidades privadas.
Há casos em que as mensalidades chegam a R$ 50.
A oferta de cursos mais que dobrou em um ano e chegou a 2.774 em 2017.
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