Ao assumir a presidência do banco, Pedro Guimarães ressaltou que foco da instituição será população mais carente
Pedro Guimarães afirmou que irá a todas as unidades da federação para saber o que as pessoas esperam da Caixa - Foto: Marcos Corrêa/PR
O novo presidente da Caixa, Pedro Guimarães, afirmou que o banco vai adotar medidas para mudar o cenário do País por meio do microcrédito. Durante cerimônia de posse como presidente da instituição, nesta segunda-feira (7), ele destacou que é inaceitável que pessoas contratem empréstimos com juros maiores que 20% ao mês.
Guimarães assegurou ainda que nas próximas 27 a 30 semanas irá a todas as unidades da federação para ouvir das pessoas o que elas esperam da Caixa. Segundo ele, essa agenda é parte do movimento para atender a ordem do presidente da República, Jair Bolsonaro, que determinou mais Brasil e menos Brasília.
“Nosso foco são as comunidades carentes, onde a Caixa tem impacto muito grande [...] podemos devolver cidadania a essas pessoas”, salientou. Guimarães lembrou ainda o tamanho da Caixa, que tem 93 milhões de clientes e está entre as maiores instituições financeiras do planeta.
Abertura de capital
O presidente da Caixa informou ainda que a instituição vai pagar, ao longo dos próximos quatro anos, uma dívida de R$ 40 bilhões com o Governo Federal. Para isso, ele pretende abrir capital de empresas que são controladas pelo banco, como as operações de cartões, de seguros, assets (empresa de gestão de recursos) e loterias.
Pedro Guimarães afirmou que irá a todas as unidades da federação para saber o que as pessoas esperam da Caixa - Foto: Marcos Corrêa/PR
O novo presidente da Caixa, Pedro Guimarães, afirmou que o banco vai adotar medidas para mudar o cenário do País por meio do microcrédito. Durante cerimônia de posse como presidente da instituição, nesta segunda-feira (7), ele destacou que é inaceitável que pessoas contratem empréstimos com juros maiores que 20% ao mês.
Guimarães assegurou ainda que nas próximas 27 a 30 semanas irá a todas as unidades da federação para ouvir das pessoas o que elas esperam da Caixa. Segundo ele, essa agenda é parte do movimento para atender a ordem do presidente da República, Jair Bolsonaro, que determinou mais Brasil e menos Brasília.
“Nosso foco são as comunidades carentes, onde a Caixa tem impacto muito grande [...] podemos devolver cidadania a essas pessoas”, salientou. Guimarães lembrou ainda o tamanho da Caixa, que tem 93 milhões de clientes e está entre as maiores instituições financeiras do planeta.
Abertura de capital
O presidente da Caixa informou ainda que a instituição vai pagar, ao longo dos próximos quatro anos, uma dívida de R$ 40 bilhões com o Governo Federal. Para isso, ele pretende abrir capital de empresas que são controladas pelo banco, como as operações de cartões, de seguros, assets (empresa de gestão de recursos) e loterias.
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