Fora do PDT Carlos Eduardo poderia ter colado imagem em Lula (Foto: Sérgio Henrique Santos/Inter TV Cabugi)
O ex-prefeito do Natal deixou o PDT no último final de semana após 14 anos comandando o partido no Rio Grande do Norte. A saída de Carlos do partido acontece com cabalísticos 14 meses de atraso.
Carlos deveria ter deixado o PDT na janela partidária de março do ano passado. Ter ficado no PDT foi preponderante para o fracasso de sua candidatura ao Senado.
No PDT, Carlos era obrigado a apoiar o fracasso anunciado da candidatura presidencial de Ciro Gomes. O ex-prefeito ficou travado por mede de perder recursos do Fundo Eleitoral, que ficaram aquém do prometido.
Alinhado à governadora Fátima Bezerra (PT), Carlos Eduardo buscava o voto do eleitor lulista sem fazer uma declaração contundente de apoio a Lula, coisa que só fez timidamente na reta final da eleição.
Enquanto isso, o então deputado federal Rafael Motta (PSB) caminhava os quatro cantos do Rio Grande do Norte fazendo o “L” de Lula.
Carlos acabou sendo surpreendido por Rogério Marinho (PL), eleito senador. A divisão dos votos lulistas foi fundamental para essa derrota e o titubeio do ex-prefeito fez toda diferença.
Carlos e Rafael somaram 950.510 votos contra 708.351 de Rogério, que se amarrou no um terço de eleitores bolsonaristas do Rio Grande do Norte.
O ex-prefeito troca de partido com 14 meses de atraso, repito.
O ex-prefeito do Natal deixou o PDT no último final de semana após 14 anos comandando o partido no Rio Grande do Norte. A saída de Carlos do partido acontece com cabalísticos 14 meses de atraso.
Carlos deveria ter deixado o PDT na janela partidária de março do ano passado. Ter ficado no PDT foi preponderante para o fracasso de sua candidatura ao Senado.
No PDT, Carlos era obrigado a apoiar o fracasso anunciado da candidatura presidencial de Ciro Gomes. O ex-prefeito ficou travado por mede de perder recursos do Fundo Eleitoral, que ficaram aquém do prometido.
Alinhado à governadora Fátima Bezerra (PT), Carlos Eduardo buscava o voto do eleitor lulista sem fazer uma declaração contundente de apoio a Lula, coisa que só fez timidamente na reta final da eleição.
Enquanto isso, o então deputado federal Rafael Motta (PSB) caminhava os quatro cantos do Rio Grande do Norte fazendo o “L” de Lula.
Carlos acabou sendo surpreendido por Rogério Marinho (PL), eleito senador. A divisão dos votos lulistas foi fundamental para essa derrota e o titubeio do ex-prefeito fez toda diferença.
Carlos e Rafael somaram 950.510 votos contra 708.351 de Rogério, que se amarrou no um terço de eleitores bolsonaristas do Rio Grande do Norte.
O ex-prefeito troca de partido com 14 meses de atraso, repito.
Fonte: Blog do Barreto
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