Muito importante o artigo intitulado as "Peripécias do Poder", escrito pelo mestre Adaécio Lopes, no qual faz alusão aos forasteiros que pleiteam cargos eletivos em cidades que não têm origem. Aproveito o ensejo para fazer o seguinte questionamento: Todo filho ou filha da terra ama-a, como se fosse um ente querido. Agora, será que uma pessoa que nasce e cresce em outra cidade tem algum vínculo de amor por uma outra cidade? A psicologia afirma que não. Então, sendo sabedor que os filhos e as filhas desta terra, tanto da oposição como da situação ama-a com obsessão, por que tentam entregar o grande amor das nossas vidas, Olho D'água do Borges, à uma pessoa que não tem nenhum vínculo afetivo com ela, e sim, interesses espúrios? Espera-se que a população se sensibilize por esta causa. Não vamos entregar o grande amor das nossas vidas àquelas pessoas que não a ama. Concluo com o seguinte provérbio: "Quem não ama a sua terra, não ama a terra de ninguém."
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