Caso o percentual prometido pela Reitoria e o Governo do Estado de 12,035% aos professores da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) não seja cumprido em maio, existe a possibilidade de a categoria cruzar os braços e deflagrar uma greve na instituição. De acordo com o presidente da Associação dos Docentes da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (ADUERN), Valdomiro Morais, os professores esperam que o acordo seja cumprido para que uma paralisação não se inicie na instituição de ensino superior.
Valdomiro enfatizou que uma assembleia deverá ser realizada no mês de maio caso o reajuste não seja cumprido. “Se não tiver um anúncio oficial por parte da Reitoria e Governo do Estado, nós vamos nos reunir em uma assembleia para saber que rumo a categoria vai tomar em relação a esse não cumprimento do acordo. Por enquanto não falamos em greve e esperamos uma posição”, disse.
O percentual garantirá o cumprimento do Plano de Cargos, Carreira e Salário (PCCS) dos professores. De acordo com a proposta do governo, a primeira parcela do reajuste escalonado sairá no salário do mês de maio de 2015 dos professores da Uern. O aumento inicial será de 12,035%. Mesmo percentual será aplicado nos anos seguintes, e em 2018 o acordo se cumpre em sua totalidade, assegurando o PCCS da categoria.
Uma reunião ocorreu na tarde ontem com representantes das faculdades do campus central e coordenadores dos campi da Uern. Valdomiro explicou que esse tipo de reunião acontece sistematicamente e que a possibilidade de greve não deve ser discutida neste encontro.
O reitor da Uern, professor Pedro Fernandes, afirmou que na semana passada convidou o presidente da Aduern para uma conversa e que o vice-reitor Aldo Gondin fez o mesmo com o Sindicato dos Técnicos Administrativos da Uern (SINTAURN). A conversa foi sobre a instrução normativa definida pelo governador Robinson Faria (PSD), a qual estabelece que o Governo do Estado não concederá aumento salarial a nenhuma categoria. Além disso, o reitor disse que recebeu cópia de um inquérito civil, da Procuradoria Geral da República, cujo documento aponta que, em virtude de o Estado estar além do limite prudencial, orientava para a não concessão de reajuste salarial.
Ocorre que o aumento de 12,035% foi definido no ano passado, ainda na gestão da então governadora Rosalba Ciarlini. O reitor frisou que em fevereiro esteve com o governador Robinson Faria e comentou sobre a questão, alertando que teria orientado a inserção do reajuste no orçamento da Uern. “A média de 12,035% vem sendo concedida desde 2005 e está dentro do orçamento definido para a Uern. O aumento não vai impactar a folha”, afirmou o reitor.
Para Pedro Fernandes, a preocupação ronda a Uern. “Ficamos preocupados, pois tudo foi negociado com diálogos preventivos. Vou fazer de tudo para evitar a paralisação, mas entendo que é legítima. Mas é algo ruim para a instituição. Estamos ajustando o calendário acadêmico com o calendário civil. Tenho certeza da sensibilidade do governador Robinson Faria”, disse.
Valdomiro enfatizou que uma assembleia deverá ser realizada no mês de maio caso o reajuste não seja cumprido. “Se não tiver um anúncio oficial por parte da Reitoria e Governo do Estado, nós vamos nos reunir em uma assembleia para saber que rumo a categoria vai tomar em relação a esse não cumprimento do acordo. Por enquanto não falamos em greve e esperamos uma posição”, disse.
O percentual garantirá o cumprimento do Plano de Cargos, Carreira e Salário (PCCS) dos professores. De acordo com a proposta do governo, a primeira parcela do reajuste escalonado sairá no salário do mês de maio de 2015 dos professores da Uern. O aumento inicial será de 12,035%. Mesmo percentual será aplicado nos anos seguintes, e em 2018 o acordo se cumpre em sua totalidade, assegurando o PCCS da categoria.
Uma reunião ocorreu na tarde ontem com representantes das faculdades do campus central e coordenadores dos campi da Uern. Valdomiro explicou que esse tipo de reunião acontece sistematicamente e que a possibilidade de greve não deve ser discutida neste encontro.
O reitor da Uern, professor Pedro Fernandes, afirmou que na semana passada convidou o presidente da Aduern para uma conversa e que o vice-reitor Aldo Gondin fez o mesmo com o Sindicato dos Técnicos Administrativos da Uern (SINTAURN). A conversa foi sobre a instrução normativa definida pelo governador Robinson Faria (PSD), a qual estabelece que o Governo do Estado não concederá aumento salarial a nenhuma categoria. Além disso, o reitor disse que recebeu cópia de um inquérito civil, da Procuradoria Geral da República, cujo documento aponta que, em virtude de o Estado estar além do limite prudencial, orientava para a não concessão de reajuste salarial.
Ocorre que o aumento de 12,035% foi definido no ano passado, ainda na gestão da então governadora Rosalba Ciarlini. O reitor frisou que em fevereiro esteve com o governador Robinson Faria e comentou sobre a questão, alertando que teria orientado a inserção do reajuste no orçamento da Uern. “A média de 12,035% vem sendo concedida desde 2005 e está dentro do orçamento definido para a Uern. O aumento não vai impactar a folha”, afirmou o reitor.
Para Pedro Fernandes, a preocupação ronda a Uern. “Ficamos preocupados, pois tudo foi negociado com diálogos preventivos. Vou fazer de tudo para evitar a paralisação, mas entendo que é legítima. Mas é algo ruim para a instituição. Estamos ajustando o calendário acadêmico com o calendário civil. Tenho certeza da sensibilidade do governador Robinson Faria”, disse.
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