A educação é tema vivenciado nos quatro cantos do planeta terra. Presenciar uma transformação dentro de um contexto educacional é oportunizar às novas realidades, uma evolução no sistema que propicie a tão sonhada qualidade.
E o que é qualidade? E o que é educação? Reverenciar aspectos qualitativos do sistema de ensino é poder relatar e diagnosticar fatos que por hora estão apresentáveis e em outros sentidos, estão adormecidos balizados por uma conduta não satisfatória para o universo estudantil. A existência de um corpo docente capaz e disposto a contribuir, representa qualidade? Esse questionamento permeia uma educação pautada na construção e na associação das novas ferramentas e instrumentos ofertados pelos órgãos, porém, cabe a lembrança da seguinte campanha “de pé no chão também se aprende a ler”.
Com este entreposto, imagina-se qualidade, quantidade, testar, medir e avaliar aquilo que se pretende aquilo que se dispõe. Reordenar as tarefas, estabelecer as metas e alcançar os objetivos são exercícios propícios ao alcance do apogeu, porém, há corpo humano, há materiais, há estrutura, e o que realmente falta? Questão aberta a diversos raciocínios, pensadores, escritores, mestres e doutores, todavia, participações diversas vislumbram a tão sonhada pergunta do método ensino, o que eu quero ser quando crescer?
As estruturas familiares mudaram, os tempos evoluíram, os seres humanos são todos diferenciados. A continuação da história não pode ser tempo passado, nem presente, mas, futuro da fronte que não se vê, mas, se enxerga ao longe de um olhar. Com isso, educar para vencer e para sonhar já não mais condiz com o novo amanhecer pela outrora de tempos conquistados, no entanto, a conquista do aprender e a descoberta do ser, ainda medem o valor de uma qualidade, não descoberta, mas, posta para aqueles esperançosos em caráter e personalidade.
Prof. Me. Petrúcio Ferreira
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