Folha
O presidente Michel Temer (PMDB) cedeu a seu partido e ao PSDB e indicou o ministro Alexandre de Moraes (Justiça) para a vaga no Supremo Tribunal Federal que era de Teori Zavascki, morto em queda de avião em janeiro.
A base aliada pressionava Temer por um nome com trânsito político — o presidente pretendia indicar alguém discreto e apartidário.
O ministro do STF Gilmar Mendes foi um dos que chancelaram a escolha do tucano Moraes.
Entre os que estavam cotados, o ministro da Justiça é o mais próximo a Temer.
A oposição reagiu.
Segundo o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), a indicação ê “ruim para o país” e “atende a interesses políticos”.
Para ocupar uma cadeira no STF, Moraes precisará de aval do Senado, tanto na Comissão de Constituição e Justiça como no plenário.
Temer articula para que o indicado, que terá de deixar o PSDB, seja aprovado neste mês.
Autor de obras em direito constitucional, Moraes, 49, foi promotor de Justiça, secretário da Segurança Pública e secretário de Justiça no Estado de São Paulo. Neste ano, teve de lidar com a crise penitenciária.
O presidente Michel Temer (PMDB) cedeu a seu partido e ao PSDB e indicou o ministro Alexandre de Moraes (Justiça) para a vaga no Supremo Tribunal Federal que era de Teori Zavascki, morto em queda de avião em janeiro.
A base aliada pressionava Temer por um nome com trânsito político — o presidente pretendia indicar alguém discreto e apartidário.
O ministro do STF Gilmar Mendes foi um dos que chancelaram a escolha do tucano Moraes.
Entre os que estavam cotados, o ministro da Justiça é o mais próximo a Temer.
A oposição reagiu.
Segundo o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), a indicação ê “ruim para o país” e “atende a interesses políticos”.
Para ocupar uma cadeira no STF, Moraes precisará de aval do Senado, tanto na Comissão de Constituição e Justiça como no plenário.
Temer articula para que o indicado, que terá de deixar o PSDB, seja aprovado neste mês.
Autor de obras em direito constitucional, Moraes, 49, foi promotor de Justiça, secretário da Segurança Pública e secretário de Justiça no Estado de São Paulo. Neste ano, teve de lidar com a crise penitenciária.
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