Defensor de Cunha, Moraes pode virar ministro revisor no STF
Alexandre de Moraes é um dos cotados para o Supremo Tribunal Federal.
O ministro Alexandre de Moraes (Justiça), um dos cotados para assumir a vaga de Teori Zavascki no Supremo Tribunal Federal (STF), foi advogado de defesa do ex-deputado e ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha. A importância disso é que o escolhido assumirá no STF na condição de ministro revisor de processos da Lava Jato e processos em que Eduardo Cunha figura como réu. Ou seja, se Moraes vier a ser ministro do STF, Cunha terá seu advogado como ministro-revisor dos seus processos.
Eduardo Cunha responde a diversas acusações, de corrupção passiva a formação de quadrilha, passando por falsidade ideológica. Se for escolhido ministro do STF, Moraes será o ministro-revisor de processos como os de Cunha, que se encontram no plenário da Corte. O ex-deputado se encontra preso em Curitiba desde o ano passado, por ordem do juiz Sérgio Moro.
Eduardo Cunha responde a diversas acusações, de corrupção passiva a formação de quadrilha, passando por falsidade ideológica. Se for escolhido ministro do STF, Moraes será o ministro-revisor de processos como os de Cunha, que se encontram no plenário da Corte. O ex-deputado se encontra preso em Curitiba desde o ano passado, por ordem do juiz Sérgio Moro.
Moraes defende Eduardo Cunha no STF.O presidente Michel Temer tem feito consultas finais para a escolha do seu indicado ao STF. Entre os "finalistas", além do próprio Moraes, estão o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Ives Gandra Filho, e os ministros Bruno Dantas (Tribunal de Contas da União), João Otavio Noronha e Mauro Campbel, ambos do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
A expectativa em torno da nomeação de Moraes para o STF foi reduzida com sua renomeação para o Ministério da Justiça, quinta-feira (2), após a pasta acrescentar Segurança Pública a sua denominação.
A expectativa em torno da nomeação de Moraes para o STF foi reduzida com sua renomeação para o Ministério da Justiça, quinta-feira (2), após a pasta acrescentar Segurança Pública a sua denominação.
Fonte: Diário do Poder
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