Enquanto anuncia medidas “duras” que atingem assalariados, funcionários públicos, aposentadores, classe média e pequenos e médios empresários, o governo estimula e aceita acordos de leniência (delação premiada) com empresas (pessoas jurídicas), todas elas acusadas de atos de corrupção tão nocivos quantos os praticados pelos políticos.
Reportagem do jornal Folha de S. Paulo de ontem, 3, aponta que o Ministério da Transparência já suspendeu investigações de pelo menos 11 empresas suspeitas de corrupção, sendo que a maioria delas está entre os alvos da Operação Lava Jato.
Opinião do blog – O portal “Congresso em Foco” divulga um exemplo emblemático da “leniência” do governo, favorecendo empresas acusadas de ilícito, é a empreiteira Engevix, que teve as investigações suspensas no âmbito dos desvios praticados junto à Petrobras.
A empresa Engevix é a que participou (e ganhou) a concorrência do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante, RN, cujo consórcio (Engevix saiu) atualmente deseja “favores extras” do governo federal.
Essa empresa terá a investigação suspensa por dois anos.
Conforme documentos do Tribunal de Contas da União (TCU), obtidos pelos repórteres Fábio Fabrini e Julio Wiziack, “a construtora, alvo da Lava Jato, não confessou ilícitos, não colaborou com a descoberta de novos crimes e as negociações fracassaram”.
Mesmo assim, “a mão amiga” do governo ajuda quem age dessa maneira. A conta está sendo paga, apenas, pelas classes média e baixa renda (assalariados, funcionários públicos, aposentadores, classe média e pequenos e médios empresários).
Reportagem do jornal Folha de S. Paulo de ontem, 3, aponta que o Ministério da Transparência já suspendeu investigações de pelo menos 11 empresas suspeitas de corrupção, sendo que a maioria delas está entre os alvos da Operação Lava Jato.
Opinião do blog – O portal “Congresso em Foco” divulga um exemplo emblemático da “leniência” do governo, favorecendo empresas acusadas de ilícito, é a empreiteira Engevix, que teve as investigações suspensas no âmbito dos desvios praticados junto à Petrobras.
A empresa Engevix é a que participou (e ganhou) a concorrência do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante, RN, cujo consórcio (Engevix saiu) atualmente deseja “favores extras” do governo federal.
Essa empresa terá a investigação suspensa por dois anos.
Conforme documentos do Tribunal de Contas da União (TCU), obtidos pelos repórteres Fábio Fabrini e Julio Wiziack, “a construtora, alvo da Lava Jato, não confessou ilícitos, não colaborou com a descoberta de novos crimes e as negociações fracassaram”.
Mesmo assim, “a mão amiga” do governo ajuda quem age dessa maneira. A conta está sendo paga, apenas, pelas classes média e baixa renda (assalariados, funcionários públicos, aposentadores, classe média e pequenos e médios empresários).
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